LÌNGUA T A L I A N.
Honório Tonial
Nascido a 28 de março de l926, portanto há quase um século, passei minha infância na Linha Boa Vista, capela de Nossa Senhora do Caravagio, em Sananduva, município do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil.
Até aos sete anos de idade só sabia expressa r -me falando Talian.
Hoje declaro-me entusiasta desta língua que desejo resgatar, registrar e consolidar.
Mas, qual é o conceito de Língua?
Segundo Manfroi,(1979: 139) “Língua é o repertório de possibilidades utilizado por uma comunidade lingüística para produzir e interpretar enunciados”.
Giraldo(1970 : 14) assim se expressa: “La única entidad autônoma em el plano geolinguistico es la lengua concebida como el instrumento de comunicassion de una comunidad nacional dada, y de ella hay che partir definir lãs demas unidades ( dialéticos,subdialetos, hablas, etc...)”
Helena Confortin, (1991: 11 )Uma língua deve ser considerada sob dois aspetos:
1º - Constituir uma unidade lingüística.
2º - Ser uma ramificação territorial da língua comum de um povo.
Silva Neto conceitua (1955 : 15-’60: “Cultura é o conjunto de idéias, conhecimentos, técnicas e artefatos, padrões de comportamento e de atitudes que caracterizam um grupo humano. Podemos dizer que a língua é a consciência da etnicidade revelada pelas particularidades lingüísticas que distinguem e caracterizam os diferentes grupos falantes”.
Segundo Langanke (1992:24).......” Não há relação inerente entre língua e cultura: nem a língua nem a cultura determinam a forma, uma da outra, No entanto língua e cultura se entrelaçam e a adoção de uma nova língua é freqüente e, geralmente acompanhada da adoção de uma nova cultura e vice-versa.”
Os falares regionais, seus traços fonéticos e seus vocábulos próprios identificam um grupo sócio-étnico.
“Língua é o instrumento de comunicação segundo o qual, de modo variável de comunidade para comunidade, se analisa a experiência humana em unidades providas de conteúdo semântico e de expressão fônica – os monemas.(unidades da primeira articulação do signo lingüístico) Esta expressão fônica articula-se , por sua vez, em unidades distintas e sucessivas - os fonemas, de número fixo em cada língua e cuja natureza e relação mútuas também diferem de língua para língua.” ( Bunsen, 1969 : 498)
Martine ( 1978 ; 2060 ) define língua como “o repertório de possibilidades , utilizado por uma comunidade lingüística , para produzir e interpretar enunciados.Cada membro de comunidade deve conhecer o repertório em jogo que, em princípio, deve ser idêntico ao empregado pelos demais membros da comunidade.”.
Heidges simplifica: “A língua é a casa da existência. As fronteiras da minha linguagem são os limites do meu mundo.”
Assim o imigrante que não conseguia compreender e assimilar linguisticamente a sua experiência anterior estava “ fora de casa “.
Na verdadeira Babel de falares dialetais diferenciados e diante da necessidade de resolver situações inusitadas, instintivamente, iniciou-se a construção e conceituação de uma nova linguagem.
Conforme sintetizarão de San Martin ( 1989:22) “ Não é próprio do ser humano a simples construção e vivenciamento das diversas realidades delimitadas . Ele busca fragmentar o mundo que o rodeia de acordo com seu sistema conceitual. Isto porque a realidade não pode ser captada diretamente. Ela existe somente como soma de percepções . A construção da realidade resulta , portanto, da filtragem realizada pelo ser humano e é específica e privativa de cada grupo.
“ Um código padronizado , ou seja, o modelo de falar uma língua relacionado a fatores culturais, sociais e políticos que se comprovam no espaço e no tempo, é caracterizado como língua, pois, exprime e liberaliza a cultura de um grupo social , utilizado, outrossim, como língua de mercado” Helena Confortin (96: 12)
Conforme Frosi e Mioranza (1975) salientam... “Paulatinamente as comunidades se agrupavam ao redor das capelas, por serem lingüisticamente heterogêneas e começaram a sofrer transformações nos dialetos de origem. Alguns por serem pouco representativos dissolveram-se dentro do grupo e os dialetos afins se interfluenciaram Com o passar do tempo os dialetos não afins fundiram-se formando grupos dialetais.”
. Finalmente, um tipo de fusão dialetal, predominando o que fosse numericamente o mais expressivo, acabou impondo-se transformando-se no TALIAN.
Massa (1975) comenta que “essa língua comum – que não é nenhum dialeto italiano e nem a soma deles , mas uma língua comum dos dialetos, com empréstimo de vocábulos portugueses – caracteriza-se como um novo idioma neo-latino.’
Caracteriza-se como uma linguagem concreta, existencial,.com grande propriedade para exprimir estados psicológicos, situações sociais e para significar as diversas fases do desenvolvimento sócio-econômico-cultural das comunidades que o falam e escrevem.
Muitas tradições e situações da vida, bem como o resgate da saga dos imigrantes só poderão ser corretamente identificados através de palavras e expressões específicas do Talian.
- Que dizer dos provérbios inseridos como norma em suas reflexões, tão pródigos e significativos..?
Mário Gardelin ( 1967 ) enuncia “ Falado, lido e entendido por, pelo menos alguns milhões de pessoas o Talian é considerado hoje uma língua neo-latina que tem o direito de figurar ao lado das clássicas outras línguas neo-latinas: Italiana, francesa, espanhola e portuguesa.”
Na visão de Rovilio Costa ( 1998:126) o Talian “ Todavia é escrito como o português e como é pronunciado.Então não existe problema fonético.
Não são necessários novos fonemas, pois, os numerosos falantes e os escritos cada vez mais presentes identificam claramente o Talian aproximando-o e mesclado-o com. o Italiano oficial e o português vg.: porta, casa, mal, etc..., são idênticos nas três línguas”.
E, prossegue Rovilio Costa: “ A nossa língua – como muitas outras que não possuem a tutela da oficialidade e do poder,- para sobreviver adapta-se às circunstâncias buscando um consenso, seja no Brasil, seja na Itália e outros locais onde residem descendentes dos imigrantes, excluído o dialeto Toscano erigido em língua oficial italiana.”
As línguas regionais da Itália são faladas ainda hoje na sua forma tradicional, porém, sempre pelos idosos embora as novas gerações possam entende-las dada a semelhança vocabular com a língua oficial.
Muitas vezes, apenas uma ênclise ou uma próclise diferem dois vocábulos entre si..
Segundo Antônio Martelini (CR 1999) “ Talian é a mais recente língua neolatina
que se conhece”.
Ser lida e escrita
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Elizabeth Gilbert - (Enviada por Helena Confortin) Origem.....
A origem da língua italiana
Eis porque é uma língua tão suave, bela, romântica e docemente harmoniosa
A origem da língua Italiana
A Europa era uma confusão de inúmeros dialetos derivados do latim que aos poucos, ao longo dos séculos, se transformaram em alguns idiomas distintos – francês, português, espanhol, italiano.
O que aconteceu na França, em Portugal e na Espanha foi uma evolução orgânica: o dialeto da cidade mais proeminente se tornou, aos poucos, a língua oficial da região toda.
Portanto, o que hoje chamamos de francês é na verdade uma versão do parisiense medieval. O português é na verdade o lisboeta. O espanhol é essencialmente o madrilenho. Essas são vitórias capitalistas; a cidade mais forte acabou determinando o idioma do país inteiro.
Na Itália foi diferente. Uma diferença importante foi que, durante muito tempo, a Itália sequer foi um país. Ela só se unificou bem tarde (1861) e, até então, era uma península de cidades-Estado em guerra entre si, dominadas por orgulhosos príncipes locais ou por outras potências europeias. Partes da Itália pertenciam à França, partes à Espanha, partes à Igreja, e partes a quem quer que conseguisse conquistar a fortaleza ou o palácio local.
O povo italiano se mostrava alternativamente humilhado e conformado com toda essa dominação. A maioria não gostava muito de ser colonizada por seus co-cidadãos europeus, mas sempre havia aquele bando apático que dizia: “Franza o Spagna, purchè se magna” que, em dialeto,
significa: “França ou Espanha, contanto que eu possa comer”.
Toda essa divisão interna significa que a Itália nunca se unificou adequadamente, e o mesmo aconteceu com a língua italiana. Assim, não é de espantar que, durante séculos, os italianos tenham escrito e falado dialetos locais incompreensíveis para quem era de outra região.
Um cientista florentino mal conseguia se comunicar com um poeta siciliano ou com um comerciante veneziano (exceto em latim, que não chegava a ser considerada a língua nacional).
No século XVI, alguns intelectuais italianos se juntaram e decidiram que isso era um absurdo. A península italiana precisava de um idioma italiano, pelo menos na forma escrita, que fosse comum a todos. Então esse grupo de intelectuais fez uma coisa inédita na história da Europa; escolheu a dedo o mais bonito dos dialetos locais e o batizou de italiano.
Para encontrar o dialeto mais bonito, eles precisaram recuar duzentos anos, até a Florença do século XIV. O que esse grupo decidiu que a partir dali seria considerada a língua italiana correta foi a linguagem pessoal do grande poeta florentino Dante Alighieri.
Ao publicar sua “Divina Comédia”, em 1321, descrevendo em detalhes uma jornada visionária pelo Inferno, Purgatório e Paraíso, Dante havia chocado o mundo letrado ao não escrever em latim. Considerava o latim um idioma corrupto, elitista, e achava que o seu uso na prosa respeitável havia “prostituído a literatura”, transformando a narrativa universal em algo que só podia ser comprado com dinheiro, por meio dos privilégios de uma educação aristocrática. Em vez disso, Dante foi buscar nas ruas o verdadeiro idioma florentino falado pelos moradores da cidade (o que incluía ilustres contemporâneos seus, como Boccaccio e Petrarca), e usou esse idioma para contar sua história.
Ele escreveu sua obra-prima no que chamava de dolce stil nuovo, o “doce estilo novo” do vernáculo, e moldou esse vernáculo ao mesmo tempo que escrevia, atribuindo-lhe uma personalidade de uma forma tão pessoal quanto Shakespeare um dia faria com o inglês elizabetano.
O fato de um grupo de intelectuais nacionalistas se reunir muito mais tarde e decidir que o italiano de Dante seria, a partir dali, a língua oficial da Itália seria mais ou menos como se um grupo de acadêmicos de Oxford houvesse se reunido um dia no século XIX e decidido que – daquele ponto em diante – todo mundo na Inglaterra iria falar o puro idioma de Shakespeare. E a manobra realmente funcionou.
O italiano que falamos hoje, portanto, não é o romano ou o veneziano (embora essas cidades fossem poderosas do ponto de vista militar e comercial), e sequer é inteiramente florentino. O idioma é fundamentalmente dantesco.
Nenhum outro idioma europeu tem uma linhagem tão artística. E, talvez, nenhum outro idioma jamais tenha sido tão perfeitamente ordenado para expressar os sentimentos humanos quanto esse italiano florentino do século XIV, embelezado por um dos maiores poetas da civilização ocidental.
Dante escreveu sua “Divina Comédia” em terza rima, terça rima, uma cadeia de versos em que cada rima se repete três vezes a cada cinco linhas, o que dá a esse belo vernáculo florentino o que os estudiosos chamam de “ritmo em cascata” - ritmo esse que sobrevive até hoje no falar cadenciado e poético dos taxistas, açougueiros e funcionários públicos italianos.
A última linha da “Divina Comédia”, em que Dante se depara com a visão de Deus em pessoa, é um sentimento que ainda pode ser facilmente compreendido por qualquer um que conheça o chamado italiano moderno.
Dante escreve que Deus não é apenas uma imagem ofuscante de luz gloriosa, mas que Ele é, acima de tudo, l’amor che move Il sole e l’altre stelle... “O amor que move o sol e as outras estrelas...”
Elizabeth Gilbert
Eis porque é uma língua tão suave, bela, romântica e docemente harmoniosa
A origem da língua Italiana
A Europa era uma confusão de inúmeros dialetos derivados do latim que aos poucos, ao longo dos séculos, se transformaram em alguns idiomas distintos – francês, português, espanhol, italiano.
O que aconteceu na França, em Portugal e na Espanha foi uma evolução orgânica: o dialeto da cidade mais proeminente se tornou, aos poucos, a língua oficial da região toda.
Portanto, o que hoje chamamos de francês é na verdade uma versão do parisiense medieval. O português é na verdade o lisboeta. O espanhol é essencialmente o madrilenho. Essas são vitórias capitalistas; a cidade mais forte acabou determinando o idioma do país inteiro.
Na Itália foi diferente. Uma diferença importante foi que, durante muito tempo, a Itália sequer foi um país. Ela só se unificou bem tarde (1861) e, até então, era uma península de cidades-Estado em guerra entre si, dominadas por orgulhosos príncipes locais ou por outras potências europeias. Partes da Itália pertenciam à França, partes à Espanha, partes à Igreja, e partes a quem quer que conseguisse conquistar a fortaleza ou o palácio local.
O povo italiano se mostrava alternativamente humilhado e conformado com toda essa dominação. A maioria não gostava muito de ser colonizada por seus co-cidadãos europeus, mas sempre havia aquele bando apático que dizia: “Franza o Spagna, purchè se magna” que, em dialeto,
significa: “França ou Espanha, contanto que eu possa comer”.
Toda essa divisão interna significa que a Itália nunca se unificou adequadamente, e o mesmo aconteceu com a língua italiana. Assim, não é de espantar que, durante séculos, os italianos tenham escrito e falado dialetos locais incompreensíveis para quem era de outra região.
Um cientista florentino mal conseguia se comunicar com um poeta siciliano ou com um comerciante veneziano (exceto em latim, que não chegava a ser considerada a língua nacional).
No século XVI, alguns intelectuais italianos se juntaram e decidiram que isso era um absurdo. A península italiana precisava de um idioma italiano, pelo menos na forma escrita, que fosse comum a todos. Então esse grupo de intelectuais fez uma coisa inédita na história da Europa; escolheu a dedo o mais bonito dos dialetos locais e o batizou de italiano.
Para encontrar o dialeto mais bonito, eles precisaram recuar duzentos anos, até a Florença do século XIV. O que esse grupo decidiu que a partir dali seria considerada a língua italiana correta foi a linguagem pessoal do grande poeta florentino Dante Alighieri.
Ao publicar sua “Divina Comédia”, em 1321, descrevendo em detalhes uma jornada visionária pelo Inferno, Purgatório e Paraíso, Dante havia chocado o mundo letrado ao não escrever em latim. Considerava o latim um idioma corrupto, elitista, e achava que o seu uso na prosa respeitável havia “prostituído a literatura”, transformando a narrativa universal em algo que só podia ser comprado com dinheiro, por meio dos privilégios de uma educação aristocrática. Em vez disso, Dante foi buscar nas ruas o verdadeiro idioma florentino falado pelos moradores da cidade (o que incluía ilustres contemporâneos seus, como Boccaccio e Petrarca), e usou esse idioma para contar sua história.
Ele escreveu sua obra-prima no que chamava de dolce stil nuovo, o “doce estilo novo” do vernáculo, e moldou esse vernáculo ao mesmo tempo que escrevia, atribuindo-lhe uma personalidade de uma forma tão pessoal quanto Shakespeare um dia faria com o inglês elizabetano.
O fato de um grupo de intelectuais nacionalistas se reunir muito mais tarde e decidir que o italiano de Dante seria, a partir dali, a língua oficial da Itália seria mais ou menos como se um grupo de acadêmicos de Oxford houvesse se reunido um dia no século XIX e decidido que – daquele ponto em diante – todo mundo na Inglaterra iria falar o puro idioma de Shakespeare. E a manobra realmente funcionou.
O italiano que falamos hoje, portanto, não é o romano ou o veneziano (embora essas cidades fossem poderosas do ponto de vista militar e comercial), e sequer é inteiramente florentino. O idioma é fundamentalmente dantesco.
Nenhum outro idioma europeu tem uma linhagem tão artística. E, talvez, nenhum outro idioma jamais tenha sido tão perfeitamente ordenado para expressar os sentimentos humanos quanto esse italiano florentino do século XIV, embelezado por um dos maiores poetas da civilização ocidental.
Dante escreveu sua “Divina Comédia” em terza rima, terça rima, uma cadeia de versos em que cada rima se repete três vezes a cada cinco linhas, o que dá a esse belo vernáculo florentino o que os estudiosos chamam de “ritmo em cascata” - ritmo esse que sobrevive até hoje no falar cadenciado e poético dos taxistas, açougueiros e funcionários públicos italianos.
A última linha da “Divina Comédia”, em que Dante se depara com a visão de Deus em pessoa, é um sentimento que ainda pode ser facilmente compreendido por qualquer um que conheça o chamado italiano moderno.
Dante escreve que Deus não é apenas uma imagem ofuscante de luz gloriosa, mas que Ele é, acima de tudo, l’amor che move Il sole e l’altre stelle... “O amor que move o sol e as outras estrelas...”
Elizabeth Gilbert
domingo, 24 de abril de 2011
Roberto Giovanni Zaniolo
Questo è il giorno di Cristo Signore: alleluia, alleluia.
(salmo 17)
Celebrate il Signore, perché è buono;
perché eterna è la sua misericordia.
Dica Israele che egli è buono:
eterna è la sua misericordia.
Carissimi amici tutti,
AUGURI CON TUTTO IL CUORE PER
UNA PASQUA SERENA E SANTA!
Davvero il RISORTO
sia per tutti e per ciascuno, motivo di GIOIA,
di SPERANZA
e di PACE!!
BUONA PASQUA A TUTTI!!!
(salmo 17)
Celebrate il Signore, perché è buono;
perché eterna è la sua misericordia.
Dica Israele che egli è buono:
eterna è la sua misericordia.
Carissimi amici tutti,
AUGURI CON TUTTO IL CUORE PER
UNA PASQUA SERENA E SANTA!
Davvero il RISORTO
sia per tutti e per ciascuno, motivo di GIOIA,
di SPERANZA
e di PACE!!
BUONA PASQUA A TUTTI!!!
sábado, 23 de abril de 2011
STIMANA SANTA
STIMANA SANTA
Honório Tonial
Otanta ani indrio
Se vivea la Stimana Santa
Co vero Timor de Dio,
Bona fede e granda speransa.
Mi era incora picinim.
Um mese vanti le feste
Se ndea , col milho, al molin
Pareciar el magnar par le bèstie
La Stimana Santa intiera
Se pensea ntea morte del Signor
Se preghea dea matina a la sera
Meditando ntel nostro Salvador.
Guai laorar in colônia,
Cantar, rider forte o ndar a spasso.
Tuti insieme a la serimònia
Dea Madona con Gesù morto in brasso.
No se parlea del cunicio,
Se querdea i santi ntel altar
Col vergel de luto su el nicio,
E le candele a iluminar.
Dea Páscoa, le Cicolate,
Nissuni i le cognossea
E, davanti le stassion beate,
In denocio, perdon se dimandea
Le ràcole le fea tasar le campane
Matracando la pura devossion
Invitea le persone tute compagne
Dei so pecati,far la confession
Se catea sù la marsela
Matina bonora, col saren
Par pararvia qualche masela
Un pìcolo sià ,copa el velen
Benedeta la sémplice poesia
Che La permete registrar
La verità , la stòria e la fantasia
Dei bei costumi par, mai pi, smentegar.
Honório Tonial
Otanta ani indrio
Se vivea la Stimana Santa
Co vero Timor de Dio,
Bona fede e granda speransa.
Mi era incora picinim.
Um mese vanti le feste
Se ndea , col milho, al molin
Pareciar el magnar par le bèstie
La Stimana Santa intiera
Se pensea ntea morte del Signor
Se preghea dea matina a la sera
Meditando ntel nostro Salvador.
Guai laorar in colônia,
Cantar, rider forte o ndar a spasso.
Tuti insieme a la serimònia
Dea Madona con Gesù morto in brasso.
No se parlea del cunicio,
Se querdea i santi ntel altar
Col vergel de luto su el nicio,
E le candele a iluminar.
Dea Páscoa, le Cicolate,
Nissuni i le cognossea
E, davanti le stassion beate,
In denocio, perdon se dimandea
Le ràcole le fea tasar le campane
Matracando la pura devossion
Invitea le persone tute compagne
Dei so pecati,far la confession
Se catea sù la marsela
Matina bonora, col saren
Par pararvia qualche masela
Un pìcolo sià ,copa el velen
Benedeta la sémplice poesia
Che La permete registrar
La verità , la stòria e la fantasia
Dei bei costumi par, mai pi, smentegar.
sexta-feira, 22 de abril de 2011
La Paura de Tondo
P P S - AMISSIMONDOVENETO P P S : AMISSIMONDOVENETO
AMV - pps d´autore
I pí béi rivái dai amissimondoveneto
QUARÉSEMA
D I O - DIOS - GOTT - GOD
PREGHIERE
Riflessión
Propio...par ti!
Messaji virtuái
ZENARO
FEBRARO
MARSO
AGOSTO
SETEMBRE
OTOBRE
NOVEMBRE
DISSEMBRE
- NADAE 2010
TUTO PAI PUTEI pps d´autore AMV
OMAGIO ÁE DONE
EMIGRASSIÓN
MISSIONARI VÉNETI -
AMICISSIA - dai amissimondoveneto!
MONDO VENETO
DA 5 CONTINENTI
-- Sientífici
CHE RÍDARE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!La paura de Tondo el dì de Pasqua
Ste dunque atenti tuti voialtri che me scoltè
se conossè un tosatel picolo e grass fà un caretel
el non saeva gnente de sto mondo
e par fortuna el se ciamava Tondo….
A trédaxe ani el gera rivà
e gnente afato el gavea imparà
for che bevare e magnar,
altro mestiere nol saeva far…
Vulío saver cosa gà fat
el dì de Pasqua sto tosat?…
- Jesus Maria, la dix so mare
da don che è morto to pare
mi son deventà na pora grama,
vien qua Tondo co te se ciama!…
- Son qua mi mare, cossa voleo,
mandarme a sale, oio o axeo ?....
-Eh, no, vuría che te andassi a Messa….
Mi son malada e non posso pì…
Jesus Maria, che mondo brut, aiut, aiut….
- Narìa mi solo, mare, ma se savesse
dove i le vende pò ste Messe….
- Và oltre in piassa, co te si là
và dentro dove tuti i và…
Dunque el va in ciesa
e col le là, el se taca a tremar
parchè el vedea na figura
con un deo pararia, dura, dura
e lu el credea che con chel det
el ghe dixesse chel stesse zet…
El se brassa a na colona,
vissin l’ altar de la Madona
lungo la Messa lu xe sta là
e mai na scianta el sa molà
e quando el ga visto movar la zente
ssssss… e via come el vento….
- Sito qua, la ghe dixe so mare…
Tasì, tasì, quanta paura che go ciapà
e ghe stentea a gemere el fià….
- Séntete caro, séntete dò, tali dà bote…
- Eh, bote no, ma mi go visto che ghin ciapea
se minutamente no scapea…
- Cossa tali fato, dilo via, Jesu Maria….
Là, oltra in piaza, ghera un palaz lungo e sotile….
- Sicuro, quelo xe el campanile ?...
In basso ghera tre che i trea i brass
e in alto tre che i fea bocasse
e i mostrea le so lenguasse…
- Xe le campane quee, sucon….
E dopo dentro ghera un om con na man alta
che el me fasea, poareto mi se me movea…
- El xe un Santo, queo, oh, che Tondo !
Vestii pò de bianco e rosso xe rivà tre omenoi
e un de quei el ghea un pegnato pien de fasoi,
de qua e de là i menea,
bisognava vedar come i fumea….
e un de quei con un bel sculier
el ghi na messo un pò de consier
e po’ el fasea: ghin vuto ti, ghin vuto ti..
e alora l’ atro disea: Mi sì, mi sì….
Intanto che quei se mete a magnar
sento de sora un urlonar
digo tra mi, cossa che sia ?... e po’ cossa erelo ?...
dentro na grippia un mucio de omani che urlonea
e un de quei el ghe fasea: Tasì, tasì….
Da lì na scianta quel che non xè
sento na vosse che vien dal siel
e po’ cossa erelo ?
Dentro un mastel un om co na testa, tanto fa na bissa
che se mete a urlonar e nol stea mai zet
el nea vanti e indrio e con le man… oh, che fifìo !
el dea pache da far spavent
e fin qualche volta el strenzea i dent…
Tuti i stea tent, seto mare, e no i batea seja
se i ghea paura non era meraveja !
Da lì na scianta se taca ancora a urlonar
queo dei fasoi in sima al’ altar
e un de quei a tuti quanti,
el ghe ga dà na ociada
e po’ drio na gran sigada..
Alora se volta quel da vissin
sul pì alto de i tre scalin
e con na man alta e con bruto feo
el ne e gà mostrà saveo !
Alora tutti se gà alzà
e mi davanti a luri, a son scapà…
Ah, ma mi, mare, non vago pì a comprar Messe
me trema parfin le braghesse !!!....
Sul Cammino della Croce - Via Crucis
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Download Carissimi amici,
ecco un allegato che non può che fare riflettere
soprattutto in questo tempo di cammino Quaresimale.
"se sento...se credo...se vedo...se ti lamenti..."
Guardiamo al di fuori della nostra storia personale,
allarghiamo lo spazio del nostro cuore e vedremo che....
ci sono tanti amici molto meno "fortunati" di noi....
BUON CAMMINO VERSO LA SETTIMANA SANTA!
Un grande abbraccio a ciascuno
Rose
Calvario, andata e ritorno
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MARSO
AGOSTO
SETEMBRE
OTOBRE
NOVEMBRE
DISSEMBRE
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Ste dunque atenti tuti voialtri che me scoltè
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A trédaxe ani el gera rivà
e gnente afato el gavea imparà
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Vulío saver cosa gà fat
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- Jesus Maria, la dix so mare
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mi son deventà na pora grama,
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- Son qua mi mare, cossa voleo,
mandarme a sale, oio o axeo ?....
-Eh, no, vuría che te andassi a Messa….
Mi son malada e non posso pì…
Jesus Maria, che mondo brut, aiut, aiut….
- Narìa mi solo, mare, ma se savesse
dove i le vende pò ste Messe….
- Và oltre in piassa, co te si là
và dentro dove tuti i và…
Dunque el va in ciesa
e col le là, el se taca a tremar
parchè el vedea na figura
con un deo pararia, dura, dura
e lu el credea che con chel det
el ghe dixesse chel stesse zet…
El se brassa a na colona,
vissin l’ altar de la Madona
lungo la Messa lu xe sta là
e mai na scianta el sa molà
e quando el ga visto movar la zente
ssssss… e via come el vento….
- Sito qua, la ghe dixe so mare…
Tasì, tasì, quanta paura che go ciapà
e ghe stentea a gemere el fià….
- Séntete caro, séntete dò, tali dà bote…
- Eh, bote no, ma mi go visto che ghin ciapea
se minutamente no scapea…
- Cossa tali fato, dilo via, Jesu Maria….
Là, oltra in piaza, ghera un palaz lungo e sotile….
- Sicuro, quelo xe el campanile ?...
In basso ghera tre che i trea i brass
e in alto tre che i fea bocasse
e i mostrea le so lenguasse…
- Xe le campane quee, sucon….
E dopo dentro ghera un om con na man alta
che el me fasea, poareto mi se me movea…
- El xe un Santo, queo, oh, che Tondo !
Vestii pò de bianco e rosso xe rivà tre omenoi
e un de quei el ghea un pegnato pien de fasoi,
de qua e de là i menea,
bisognava vedar come i fumea….
e un de quei con un bel sculier
el ghi na messo un pò de consier
e po’ el fasea: ghin vuto ti, ghin vuto ti..
e alora l’ atro disea: Mi sì, mi sì….
Intanto che quei se mete a magnar
sento de sora un urlonar
digo tra mi, cossa che sia ?... e po’ cossa erelo ?...
dentro na grippia un mucio de omani che urlonea
e un de quei el ghe fasea: Tasì, tasì….
Da lì na scianta quel che non xè
sento na vosse che vien dal siel
e po’ cossa erelo ?
Dentro un mastel un om co na testa, tanto fa na bissa
che se mete a urlonar e nol stea mai zet
el nea vanti e indrio e con le man… oh, che fifìo !
el dea pache da far spavent
e fin qualche volta el strenzea i dent…
Tuti i stea tent, seto mare, e no i batea seja
se i ghea paura non era meraveja !
Da lì na scianta se taca ancora a urlonar
queo dei fasoi in sima al’ altar
e un de quei a tuti quanti,
el ghe ga dà na ociada
e po’ drio na gran sigada..
Alora se volta quel da vissin
sul pì alto de i tre scalin
e con na man alta e con bruto feo
el ne e gà mostrà saveo !
Alora tutti se gà alzà
e mi davanti a luri, a son scapà…
Ah, ma mi, mare, non vago pì a comprar Messe
me trema parfin le braghesse !!!....
Sul Cammino della Croce - Via Crucis
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Download Doménega de Quarésema
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Download Carissimi amici,
ecco un allegato che non può che fare riflettere
soprattutto in questo tempo di cammino Quaresimale.
"se sento...se credo...se vedo...se ti lamenti..."
Guardiamo al di fuori della nostra storia personale,
allarghiamo lo spazio del nostro cuore e vedremo che....
ci sono tanti amici molto meno "fortunati" di noi....
BUON CAMMINO VERSO LA SETTIMANA SANTA!
Un grande abbraccio a ciascuno
Rose
Calvario, andata e ritorno
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segunda-feira, 11 de abril de 2011
Comentário a Joanim Peperone
Con gran rispeto a la creatività satìrica del autor Joanim Peperoni volaria dir che se lu el elaborasse i so pensamenti in Talian, la nova lìngua proposta par i veri representanti dei nostri noni, che i sarà drio remenarse ntel casson - saria un bel scomìnsio dea " Tera dea Cocagna"
Un pecà che saremo castigai a leder na montagna de ridicularisassion del " fil de mostaci" dei nostri primi imigranti, tanti de quei che i gavarà pagà con la pròpia vita la
speransa e la volontà de 'ÈSSER PARONI DE UN TOCO DE TERA"
Gavio pensà che belessa miracolosa che podaréssimo disfrutar con la inegàble capacità del autor ntea arte de vulgarisassion se el scominsiasse a rispetar i so antenati e tute le persone con un poca de inteligensa.
Mila scuse, in nome de Talianità.
Nono Honório
Un pecà che saremo castigai a leder na montagna de ridicularisassion del " fil de mostaci" dei nostri primi imigranti, tanti de quei che i gavarà pagà con la pròpia vita la
speransa e la volontà de 'ÈSSER PARONI DE UN TOCO DE TERA"
Gavio pensà che belessa miracolosa che podaréssimo disfrutar con la inegàble capacità del autor ntea arte de vulgarisassion se el scominsiasse a rispetar i so antenati e tute le persone con un poca de inteligensa.
Mila scuse, in nome de Talianità.
Nono Honório
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Honório Tonial
ASVIRMONTAVE
NADAL
(Assossiassion Virtual Mondial del Talian Véneto)
hotohonorio@yahoo.com.br
Aleluia, aleluia, aleluia!
Scoltemo, dei angeli la bela sinfonia
Vien dal celo? Vignarà de lassù.
I canta in onor del Bambin Gesù.
Ritornemo a la sità de Gerusaleme
Miraremo la santa grota de Betleme
Ostaria dea Sacra Fameia:
Note de gripia, ricamo de fien…
Tanto bela la Vergine Maria
A San Giusepe la presensa convien
Vedaremo el miracolo profondo
El sarà el salvador del mondo .
Nadal , la note eterna
Amicissia dolce e fraterna
Dea nostra si cara entità…
Al mondo intiero la viaiarà e…
La lingua dei nostri noni la ricordarà.
Erechim, Brasil, desembre de 2009
NADAL
(Assossiassion Virtual Mondial del Talian Véneto)
hotohonorio@yahoo.com.br
Aleluia, aleluia, aleluia!
Scoltemo, dei angeli la bela sinfonia
Vien dal celo? Vignarà de lassù.
I canta in onor del Bambin Gesù.
Ritornemo a la sità de Gerusaleme
Miraremo la santa grota de Betleme
Ostaria dea Sacra Fameia:
Note de gripia, ricamo de fien…
Tanto bela la Vergine Maria
A San Giusepe la presensa convien
Vedaremo el miracolo profondo
El sarà el salvador del mondo .
Nadal , la note eterna
Amicissia dolce e fraterna
Dea nostra si cara entità…
Al mondo intiero la viaiarà e…
La lingua dei nostri noni la ricordarà.
Erechim, Brasil, desembre de 2009
VIEN DAL CELO
Vien Dal Celo –
Scrita de Honorio Tonial e Música de Jovino Castel
Aleluia, Aleluia, Aleluia!
Scoltemo, Dei Angeli la bela sinfonia. Aleluia
Spetemo co l’anima in plena sintonia. Aleluia
/:Vien dal Celo? Vignarà de lassù!
I Canta in onor del Bambin, Del Bambin Gesù:/
Ritornemo a la sita de Gerusaleme
Miraremo la Santa Grota de Betleme
Ostaria dea Sacra Fameia:
Note de gripia, ricamo de fien. Aleluia
Tanto bela, la Vèrgine Maria.
A San Giusepe la presensa convien.
Vien dal celo el miràcolo profondo
Vedaremo che el sara el Salvator del mondo.
Scoltemo, Dei Angeli la bela sinfonia. Aleluia
Spetemo co l’anima in plena sintonia. Aleluia
Nadal! Nadal! La note eterna
Amicissia dolce e fraterna
Dea nostra si cara entità
Al Mondo intiero la viaiarà e, eeeeee...
La lingua dei nostri noni la ricorderà
Aleluia.
Scrita de Honorio Tonial e Música de Jovino Castel
Aleluia, Aleluia, Aleluia!
Scoltemo, Dei Angeli la bela sinfonia. Aleluia
Spetemo co l’anima in plena sintonia. Aleluia
/:Vien dal Celo? Vignarà de lassù!
I Canta in onor del Bambin, Del Bambin Gesù:/
Ritornemo a la sita de Gerusaleme
Miraremo la Santa Grota de Betleme
Ostaria dea Sacra Fameia:
Note de gripia, ricamo de fien. Aleluia
Tanto bela, la Vèrgine Maria.
A San Giusepe la presensa convien.
Vien dal celo el miràcolo profondo
Vedaremo che el sara el Salvator del mondo.
Scoltemo, Dei Angeli la bela sinfonia. Aleluia
Spetemo co l’anima in plena sintonia. Aleluia
Nadal! Nadal! La note eterna
Amicissia dolce e fraterna
Dea nostra si cara entità
Al Mondo intiero la viaiarà e, eeeeee...
La lingua dei nostri noni la ricorderà
Aleluia.
domingo, 3 de abril de 2011
Jacir Grando
Sem assunto ]
De: jacir grando Exibir contato
Para: hotohonorio@yahoo.com.br
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che belessa! la me mama la ga dito che na persona come vu no podaria morer mai piu, par che la ze al mondo solo par fare el bem a la societa.
vui giutarte a far la revista virtual.
un saludo atuti vualtri.
De: jacir grando
Para: hotohonorio@yahoo.com.br
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che belessa! la me mama la ga dito che na persona come vu no podaria morer mai piu, par che la ze al mondo solo par fare el bem a la societa.
vui giutarte a far la revista virtual.
un saludo atuti vualtri.
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