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Date: Tue, 26 Oct 2010 18:06:30 -0200
Subject: Re: SAPORE D'ITALIA - VIDAL ARY
From: vidal.tradission@ig.com.br
To: amissi-mondo-veneto@hotmail.it
Caro Roberto Zaniolo,
Mi son ben grássie e Dio e con gran voia de far ogni olta coalche roba de vanso par la nostra cultura italiana.
Ti te si próprio brao de conservar el parlar dei nostri antenati.
Co relassion al incontro a Serafina mi saró lá se Dio voli. E vago drio veder come posso inviarte la lista de tuti i compagni che i fa pragrama in véneto-brasilian (el talian).
Mi vago drio far na vísita al nostro Maestro Honório Tonial, el ze romai vecioto e gavemo gran rispeto a la so persona. Honório Tonial el ga fato tanto par mantegner vivo el nostro parlar.
Co relassion a la poesia no go capio puito, mi a go mandà al conconso nantra olta sto an e fin incora no a go ricevesto gnente de Verona
parlando se la ze stata publicà tel concorso Mario Donadonni. Ma se ti te sà coalche cosa depì a rispeto de sto me informe, benon!
Un gran strucon de man, e chissà un di noantri se caton quando mi ndar in Itália e saria on piaser cognosser la to persona.
Ciao e bon laor - Ary Vidal
Caríssimo grande e zóvane amigo e amigomondoveneto,
propio de quéi che se dá da far!
Intanto te ringrassio suito dea promessa de mandarme ´na calche lista dee trasmissión radio
che se fa intel Brasíe in lingua Taliana!
Magari co pí indirissi Mail possíbii, e altre informassión.
Pensar che a Serafina Correa go ´na caríssima amiga: Solange Maria Soccol ( SOLE )
cantante e poetessa,
maeandátanto e che ghe vede poco!
A lavora nel Municipio...
Se te capitasse de incontrarla: daghe par piassere un abrasso da parte mia! Grassie
Desso in serata ( qua) ghe scrivo anca al Gigante Bon del Talian Brasilian
don Honorio Tonial, che se ghemo anca sentío par teéfono da casa mia
fin che gera lá Odete Mingori!
Ghe scrivaró in relassión al testo che´l ga scrito par Odete
par insegnarghe ´l Talián ai tosatéi!
Te diró che´l libro zé aposto, perfeto!
Disemo anca che leséndoeo... go impará calcossa de portoghese!!!
Complimenti Honorio!!!
Co relassión al Concorso Mario Donadoni de Bovolone
so che te ghe partecipá parché go visto la to poesía
publicá so l´Antología!
Drento te trovaré anca la mia...
Ma anca ´l "Retratista" de Honorio no gera gnente mae!
Intanto mi te mando copia de questa che se trova anca sol Sito dea Biblioteca de Bovolone.
Par sto ano che vien
spero che vegna acetá le me proposte de alargare i premi
e le fasiitassión de partecipare par tuti i amissimondoveneto da qualsiasi ángoeo del mondo!
E quando che te vegnaré in Italia...
faremo in modo de catarse, sí?
Un abrasso a tuti dó
maestro e alievo,
pare e fióeo,
nono e nevodo
da parte de sto poro voeontario
che serca de mantegnere i contati
e l´unión col mondoveneto!
Un strucón. Roberto
domingo, 31 de outubro de 2010
O PRÓXIMO GOVERNOInternacional
Internacional
Europa EUA e Canadá América Latina Ásia e Oceania África e Oriente Médio Mundo
Economia
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Opinião
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Eleições 2010 Doenças respiratórias Política de Privacidade | Termos de Uso | Fale Conosco | Comercial
Nenhum dos candidatos apresentou prospostas concretas Dilma e Serra já votaram neste domingoSegundo turno tem mais de 30 ocorrências de crimes eleitorais
Conto de fadas
Grandes Brasileiros Ruy Barbosa Ruy Barbosa nasceu em 05 de novembro de 1849
Saúde e bem-estar Psoríase não é uma doença contagiosa Profissionais do Lâmina Medicina Diagnóstica/Dasa esclarecem dúvidas sobre a doença
Opinião Leitor fala sobre eleições 2010 O Opinião e Notícia escolheu o comentário de Renato Cesar
Tendências e Debates Ficar e votar ou viajar e justificar? Votação cai em meio ao feriado. por Hugo Souza
Opinião Games e Eleições Confira a opinião de Francisco Taunay, colunista do Opinião e Notícia
Arte A voz do "polvo" é a voz de Deus! Confira a charge da semana do Opinião e Notícia! Por Alviño
Ficha Limpa Gilmar do pandeiro Comportamento do ministro do STF extrapolou. Por Epaminondas da Silva
Eleições 2010 E se José Serra vencer? Deu-se o inesperado. Serra apareceu mais forte do que entrou. Por Leandro Mazzini
Grita Brasil Conspiração no aquário! Confira o artigo do colunista Claudio Schamis
Opinião Kirchner: comoção ou angústia? Agora, frente ao fato irrevogável da sua morte, perguntas surgem em relação ao futuro. Por Gerardo López Alonso*
Turismo Geleiras da Patagônia Veja vídeo com as geleiras e viaje com Fernando Magalhães
Emigrantes O drama dos brasileiros 'ilegais' Dois em cada três brasileiros que vivem no exterior são clandestinos, e eles estão cada vez mais sujeitos a humilhações
Eleições 2010 O legado das eleições 2010 Especialistas apontam os fatores que marcaram esta disputa e tendem a surtir efeitos nos próximos pleitos
Eleições 2010 Entre Cuba e a Rússia Dilma e Lula sonham Estado cada vez maior porque não enxergam os erros de Putin. Por Luiz Leitão
Opinião Grandes temas do país continuam fora de debate Ricardo Setti destaca temas pouco discutidos durante a campanha presidencial
Economia Guerra! 'A guerra é cambial e foi anunciada pelo ministro Guido Mantega'. Por Ricardo Amorim
Eleições 2010 Eleições na reta final – ainda bem! O princípio básico da democracia – a livre manifestação – foi desrespeitado na reta final desta triste campanha.
Cursos Programação dos cursos da Casa do Saber Rio A Casa do Saber Rio é um centro de debates, reflexão e conhecimento
Opinião
O futuro governo
É inegável que o estilo do governo será ditado pela personalidade do presidente. Meditem sobre isto na hora de votar. Por José Celso de Macedo Soares
31/10/2010 | Enviar | Imprimir | Comentários: nenhum | A A A
Com a eleição de novo governo, nova fase de vida política e administrativa se inicia no país. O governo entrante terá seu próprio estilo, sua característica de governar. É inegável que, em um regime presidencialista, este estilo, esta característica, serão sempre ditados pela personalidade do Presidente da República.
A ação governamental pode ser encarada sobre quatro principais aspectos: administrativo, político, econômico e social. Do ponto de vista administrativo, não resta dúvida que profundas modificações devem ser realizadas. O contribuinte vive asfixiado com absurdas exigências burocráticas, dificultando o desenvolvimento de suas empresas, criando situações de tal ordem que muitos desistem de iniciar novos empreendimentos. No Brasil, hoje em dia, até pagar impostos é difícil.
Tratemos agora da questão política. Sob este título quero focalizar todo aspecto da organização político-jurídica. O que possuímos hoje no Brasil é uma verdadeira colcha de retalhos. Muitas coisas terão que ser corrigidas. Principalmente conciliar a existência da Federação com a quantidade de leis que criam a centralização administrativa e anulam a própria Federação. A ordenação da vida partidária, a melhoria da representação – no meu entender só possível com o voto distrital - são assuntos que demandam urgente solução. Livrar os partidos dos caciques e oligarcas, modificando o sistema de escolhas dos candidatos, geralmente escolhidos em convenções “marcadas”, é outra matéria de urgência no ordenamento político. E, simplificar nossos arcaicos códigos jurídicos.
Sob o título aspecto econômico, quero abranger a produção e venda dos bens e serviços. Sem uma eficiente estrutura de transportes e de comunicações, difícil será chegar aos portos de exportação e aos centros de consumo, com gastos mínimos entre a fábrica ou fazenda e o consumidor. Não esquecendo da obsoleta legislação trabalhista que impulsiona a informalidade no emprego.Há ainda a considerar os altos custos financeiros e a excessiva carga fiscal sobre todos produtos.
Aspecto social: educação, saude, previdência e assistência social. É de máxima urgência que sejam reformulados os conceitos correntes sobre a matéria. Cumpre inovar e não manter o que aí está. Os planos técnicos e econômicos de nada valerão se não o encararem. A assistência à família, a garantia de educação a todas as classes sociais, o amparo eficaz à infância e a velhice, são matérias que não podem esperar. Problemas importantes e que fingimos ignorar, como a proteção à mãe solteira, planejamento familiar, analfabetismo funcional, agravado pelo absenteísmo escolar nas escolas da zona rural, são alguns dos tópicos que estão pedindo a atenção do futuro governo.
Todos os aspectos mencionados, administrativo, político, econômico e social se entrelaçam e, não podem ser tratados separadamente.Nenhum tem prioridade sobre o outro, pois, a solução de um depende da solução do outro. Daí a importância de o governo ter uma equipe de homens competentes, principalmente no escalão ministerial, chave de todo sucesso de uma administração.
Nenhum dos dois candidatos apresentou propostas concretas para atacar estes problemas.Reconheça-se, entretanto, que o candidato Serra, pelas suas boas administrações na prefeitura e governo de São Paulo, tem muito melhores condições de resolvê-los que a candidata Dilma que, nada mais foi que assessora do Senhor Lula da Silva, o qual nada fez para melhorar a administração pública no Brasil.Entretanto, vive dizendo que, “nunca na historia deste país houve melhor governo que este.“Presunção e água benta cada um toma o que quer”, diz o refrão. Meditem
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Nenhum dos candidatos apresentou prospostas concretas Dilma e Serra já votaram neste domingoSegundo turno tem mais de 30 ocorrências de crimes eleitorais
Conto de fadas
Grandes Brasileiros Ruy Barbosa Ruy Barbosa nasceu em 05 de novembro de 1849
Saúde e bem-estar Psoríase não é uma doença contagiosa Profissionais do Lâmina Medicina Diagnóstica/Dasa esclarecem dúvidas sobre a doença
Opinião Leitor fala sobre eleições 2010 O Opinião e Notícia escolheu o comentário de Renato Cesar
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Ficha Limpa Gilmar do pandeiro Comportamento do ministro do STF extrapolou. Por Epaminondas da Silva
Eleições 2010 E se José Serra vencer? Deu-se o inesperado. Serra apareceu mais forte do que entrou. Por Leandro Mazzini
Grita Brasil Conspiração no aquário! Confira o artigo do colunista Claudio Schamis
Opinião Kirchner: comoção ou angústia? Agora, frente ao fato irrevogável da sua morte, perguntas surgem em relação ao futuro. Por Gerardo López Alonso*
Turismo Geleiras da Patagônia Veja vídeo com as geleiras e viaje com Fernando Magalhães
Emigrantes O drama dos brasileiros 'ilegais' Dois em cada três brasileiros que vivem no exterior são clandestinos, e eles estão cada vez mais sujeitos a humilhações
Eleições 2010 O legado das eleições 2010 Especialistas apontam os fatores que marcaram esta disputa e tendem a surtir efeitos nos próximos pleitos
Eleições 2010 Entre Cuba e a Rússia Dilma e Lula sonham Estado cada vez maior porque não enxergam os erros de Putin. Por Luiz Leitão
Opinião Grandes temas do país continuam fora de debate Ricardo Setti destaca temas pouco discutidos durante a campanha presidencial
Economia Guerra! 'A guerra é cambial e foi anunciada pelo ministro Guido Mantega'. Por Ricardo Amorim
Eleições 2010 Eleições na reta final – ainda bem! O princípio básico da democracia – a livre manifestação – foi desrespeitado na reta final desta triste campanha.
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O futuro governo
É inegável que o estilo do governo será ditado pela personalidade do presidente. Meditem sobre isto na hora de votar. Por José Celso de Macedo Soares
31/10/2010 | Enviar | Imprimir | Comentários: nenhum | A A A
Com a eleição de novo governo, nova fase de vida política e administrativa se inicia no país. O governo entrante terá seu próprio estilo, sua característica de governar. É inegável que, em um regime presidencialista, este estilo, esta característica, serão sempre ditados pela personalidade do Presidente da República.
A ação governamental pode ser encarada sobre quatro principais aspectos: administrativo, político, econômico e social. Do ponto de vista administrativo, não resta dúvida que profundas modificações devem ser realizadas. O contribuinte vive asfixiado com absurdas exigências burocráticas, dificultando o desenvolvimento de suas empresas, criando situações de tal ordem que muitos desistem de iniciar novos empreendimentos. No Brasil, hoje em dia, até pagar impostos é difícil.
Tratemos agora da questão política. Sob este título quero focalizar todo aspecto da organização político-jurídica. O que possuímos hoje no Brasil é uma verdadeira colcha de retalhos. Muitas coisas terão que ser corrigidas. Principalmente conciliar a existência da Federação com a quantidade de leis que criam a centralização administrativa e anulam a própria Federação. A ordenação da vida partidária, a melhoria da representação – no meu entender só possível com o voto distrital - são assuntos que demandam urgente solução. Livrar os partidos dos caciques e oligarcas, modificando o sistema de escolhas dos candidatos, geralmente escolhidos em convenções “marcadas”, é outra matéria de urgência no ordenamento político. E, simplificar nossos arcaicos códigos jurídicos.
Sob o título aspecto econômico, quero abranger a produção e venda dos bens e serviços. Sem uma eficiente estrutura de transportes e de comunicações, difícil será chegar aos portos de exportação e aos centros de consumo, com gastos mínimos entre a fábrica ou fazenda e o consumidor. Não esquecendo da obsoleta legislação trabalhista que impulsiona a informalidade no emprego.Há ainda a considerar os altos custos financeiros e a excessiva carga fiscal sobre todos produtos.
Aspecto social: educação, saude, previdência e assistência social. É de máxima urgência que sejam reformulados os conceitos correntes sobre a matéria. Cumpre inovar e não manter o que aí está. Os planos técnicos e econômicos de nada valerão se não o encararem. A assistência à família, a garantia de educação a todas as classes sociais, o amparo eficaz à infância e a velhice, são matérias que não podem esperar. Problemas importantes e que fingimos ignorar, como a proteção à mãe solteira, planejamento familiar, analfabetismo funcional, agravado pelo absenteísmo escolar nas escolas da zona rural, são alguns dos tópicos que estão pedindo a atenção do futuro governo.
Todos os aspectos mencionados, administrativo, político, econômico e social se entrelaçam e, não podem ser tratados separadamente.Nenhum tem prioridade sobre o outro, pois, a solução de um depende da solução do outro. Daí a importância de o governo ter uma equipe de homens competentes, principalmente no escalão ministerial, chave de todo sucesso de uma administração.
Nenhum dos dois candidatos apresentou propostas concretas para atacar estes problemas.Reconheça-se, entretanto, que o candidato Serra, pelas suas boas administrações na prefeitura e governo de São Paulo, tem muito melhores condições de resolvê-los que a candidata Dilma que, nada mais foi que assessora do Senhor Lula da Silva, o qual nada fez para melhorar a administração pública no Brasil.Entretanto, vive dizendo que, “nunca na historia deste país houve melhor governo que este.“Presunção e água benta cada um toma o que quer”, diz o refrão. Meditem
sábado, 30 de outubro de 2010
Continuidade
Meu comentário
Aos 84 anos de idade, eleitor desde a década de 1940 tive a ventura de acompanhar a evolução da humanidade e os avanços da ciência e da tecnologia .
Politicamente Deus foi brasileiro. Neste país de solo bençoado passaram diversos dirigentes que deixaram suas marcas e seu legados. Na presente campanha o PT do Lula defende e propõe continuidade!
De que?
Da inclusão social, do pleno emprego, do combate à pobreza, da situação econômica..
Mas, paras tal, é preciso: competência, honestidade e gestão ética.Por outro lado é necessário reconhecer que:
a) A Educação está decaindo a níveis escandaloso.
b) A saúde? Que as filas nos hospitais, o retorno e avanço das epidemias que o digam.
c) Os transportes estão precários
d) A segurança é um caos
e) A agricultura requer melhoria em todas as etapas e meios de produção....
E assim, poderíamos listar o meio ambiente, os presídios, o contrabando de armas , a corrupção deslavada, a impunidade, a poluição, as drogas e outras mazelas ainda.
Continuar “avançando..?”
Concordo em mudar “a vassoura”, pois, a nova varre melhor.
Vovô Honório Tonial
Aos 84 anos de idade, eleitor desde a década de 1940 tive a ventura de acompanhar a evolução da humanidade e os avanços da ciência e da tecnologia .
Politicamente Deus foi brasileiro. Neste país de solo bençoado passaram diversos dirigentes que deixaram suas marcas e seu legados. Na presente campanha o PT do Lula defende e propõe continuidade!
De que?
Da inclusão social, do pleno emprego, do combate à pobreza, da situação econômica..
Mas, paras tal, é preciso: competência, honestidade e gestão ética.Por outro lado é necessário reconhecer que:
a) A Educação está decaindo a níveis escandaloso.
b) A saúde? Que as filas nos hospitais, o retorno e avanço das epidemias que o digam.
c) Os transportes estão precários
d) A segurança é um caos
e) A agricultura requer melhoria em todas as etapas e meios de produção....
E assim, poderíamos listar o meio ambiente, os presídios, o contrabando de armas , a corrupção deslavada, a impunidade, a poluição, as drogas e outras mazelas ainda.
Continuar “avançando..?”
Concordo em mudar “a vassoura”, pois, a nova varre melhor.
Vovô Honório Tonial
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Dilma Rousseff
Dilma foi professora e jornalista. Está escrito na biografia dela estampada na Wikipedia, a maior enciclopédia livre do mundo. Na parte de suas atividades na organização guerrilheira “ COLINA
“Segundo companheiros de militância, Dilma teria desenvoltura e grande capacidade de liderança, conseguindo impor-se perante homens acostumados a mandar. Não teria participado diretamente das ações armadas, pois era conhecida por sua atuação pública, tendo contatos com sindicatos, dando aulas de marxismo e responsabilizando-se pelo jornal O Piquete. Apesar disso, aprendeu a lidar com armamentos e a enfrentar a polícia.[10]
“Segundo companheiros de militância, Dilma teria desenvoltura e grande capacidade de liderança, conseguindo impor-se perante homens acostumados a mandar. Não teria participado diretamente das ações armadas, pois era conhecida por sua atuação pública, tendo contatos com sindicatos, dando aulas de marxismo e responsabilizando-se pelo jornal O Piquete. Apesar disso, aprendeu a lidar com armamentos e a enfrentar a polícia.[10]
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Declei
]
Estimada Declei.
Gostaria que fizesses chegar ao conhecimento do autor do artigo que me inviaste
Votos de saúde e um bom fim de semana.
Vovô Honório Onial
Caríssima Declei .
Sinceramente os meus modestos conhecimentos não conseguiram assimilar as declarações e quesionamentos do Dr.Rogério Cezar de Cerqueira Leite emérito e agraciado Mestre.
Apenas pareceu-me que tem por objetivo contestar e denunciar o candidato José Serra.
Surpreende-me ao pensar que o governo do PT encontra-se à frente dos destinos do Brasil ha quase oito anos.
Sabendo que o mesmo Dr, Cezar recebeu o mimo Grã-Cruz da Ordem do Mérito Científico - Presidente da República do Brasil - novembro de 2006 causa-me estranhesa que somente agora venha publicar as suas queixas e sugerir reparos visando a regulamentação dos genéricos que o povo brasileiro consome por orientação médica, dentre os quais me incluo.
Quem sou eu para entrar no assunto ou no seu
mérito?
A VERDADE É QUE VEJO UMA PREOCUPAÇÃO ELEITOREIRA DO COLENDO MESTRE. SE ESTIVER ERRADO QUE ELE ME CONTESTE E TENHA A BONDADE DE PERDOAR-ME,
Do vovô Honório Tonial
De: "declei@terra.com.br"
Enviadas: Quarta-feira, 27 de Outubro de 2010 21:46:50
Assunto:
Genéricos e outros mistério
26.10.2010
Considero eminentemente pífia a atuação de Serra no Ministério da Saúde; seus genéricos pouco têm a ver com aqueles que planejamos
Como consequência da Guerra das Malvinas, quando a Argentina, por ter abdicado da produção própria de fármacos, ficou desabastecida de medicamentos, o governo militar brasileiro aprovou um programa, por mim proposto, de desenvolvimento dos princípios ativos (fármacos) dos 350 remédios constituintes da farmácia básica nacional.
Estimava-se que, em dez anos, seria possível desenvolver, por engenharia reversa, pelo menos 90% desses produtos.
De fato, em pouco mais de três anos, cerca de 80 processos já haviam sido desenvolvidos e 20 produtos já estavam sendo produzidos e comercializados por empresas brasileiras.
O sucesso inicial desse projeto permitiu que fosse iniciada por mim, nesta Folha, uma campanha de esclarecimento sobre medicamentos genéricos, o que não teria sentido sem a produção própria de fármacos.
Precipitadamente, o governo Itamar Franco tentou lançar a produção de genéricos. O poderoso cartel de multinacionais de medicamentos se insurgiu. Ameaçou-nos de desabastecimento, de verdadeira guerra.
Derrotou e humilhou o Ministério da Saúde. Poucos anos depois, esse cartel não somente cedeu prazerosamente ao ministro José Serra, então na pasta da Saúde, como até fez dele seu "homem do ano".
Seria o costumeiro charme do ministro? Seu sorriso cândido? Senão, qual o mistério?
Como consequência da isenção de impostos de importação para o setor de química fina, da infame lei de patentes e de outras obscenidades perpetradas pela administração FHC, mais de mil unidades de produção no setor de química fina, dentre as quais cerca de 250 relativas a fármacos, foram extintas.
Além do mais, cerca de 400 novos projetos foram interrompidos. Os dados foram extraídos de boletim da Associação Brasileira de Indústria da Química Fina.
Em poucos anos, o deficit da balança de pagamentos para o setor saltou de US$ 400 milhões para US$ 7 bilhões.
Quem acha que, com isso, Serra não merece o título de homem do ano das multinacionais de medicamentos?
Também os "empresários" brasileiros do setor de genéricos têm muito a agradecer ao ex-ministro da Saúde, pelas suas margens de lucro leoninas.
Basta ver os imensos descontos oferecidos por quase todas as farmácias, que com frequência chegam a 50%.
Os genéricos do Serra nada têm a ver com os genéricos que planejamos. E o tão aclamado programa de Aids do Serra?
É compreensível que todos os seres humanos, e talvez também o ministro Serra, tenham se comovido profundamente com a súbita e aterrorizante explosão da Aids.
Que oportunidade sem par para políticos demagógicos! A ONU homenageou o então ministro Serra pelo mais completo e dispendioso programa de apoio aos doentes de Aids de todo o planeta.
Países ricos, com PIB per capita dez vezes maiores que o nosso, ficavam muito aquém do Brasil. Como foi possível?
E por que será que, nesse mesmo período, os recursos orçamentários destinados ao saneamento básico não foram usados?
O então dispendioso tratamento de um único doente de Aids correspondia à supressão de recursos para saneamento básico que salvariam centenas de crianças de doenças endêmicas, com base em uma avaliação preliminar.
Será que Serra desviou recursos do saneamento básico? Mistério! Mas persiste o fato de que, durante a administração Serra na Saúde, os recursos destinados ao saneamento, à época atribuídos a esse ministério, não foram aplicados.
Mesmo sem contar mistérios como aqueles dos "sanguessugas" e da supressão do combate à dengue no Rio, entre outros, considero pífia, eminentemente pífia, a atuação de Serra no Ministério da Saúde. (Fonte: Folha de S. Paulo).
ROGÉRIO CEZAR DE CERQUEIRA LEITE, 79, físico, é professor emérito da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), presidente do Conselho de Administração da ABTLuS (Associação Brasileira de Tecnologia de Luz Síncrotron) e membro do Conselho Editorial da Folha.
Estimada Declei.
Gostaria que fizesses chegar ao conhecimento do autor do artigo que me inviaste
Votos de saúde e um bom fim de semana.
Vovô Honório Onial
Caríssima Declei .
Sinceramente os meus modestos conhecimentos não conseguiram assimilar as declarações e quesionamentos do Dr.Rogério Cezar de Cerqueira Leite emérito e agraciado Mestre.
Apenas pareceu-me que tem por objetivo contestar e denunciar o candidato José Serra.
Surpreende-me ao pensar que o governo do PT encontra-se à frente dos destinos do Brasil ha quase oito anos.
Sabendo que o mesmo Dr, Cezar recebeu o mimo Grã-Cruz da Ordem do Mérito Científico - Presidente da República do Brasil - novembro de 2006 causa-me estranhesa que somente agora venha publicar as suas queixas e sugerir reparos visando a regulamentação dos genéricos que o povo brasileiro consome por orientação médica, dentre os quais me incluo.
Quem sou eu para entrar no assunto ou no seu
mérito?
A VERDADE É QUE VEJO UMA PREOCUPAÇÃO ELEITOREIRA DO COLENDO MESTRE. SE ESTIVER ERRADO QUE ELE ME CONTESTE E TENHA A BONDADE DE PERDOAR-ME,
Do vovô Honório Tonial
De: "declei@terra.com.br"
Enviadas: Quarta-feira, 27 de Outubro de 2010 21:46:50
Assunto:
Genéricos e outros mistério
26.10.2010
Considero eminentemente pífia a atuação de Serra no Ministério da Saúde; seus genéricos pouco têm a ver com aqueles que planejamos
Como consequência da Guerra das Malvinas, quando a Argentina, por ter abdicado da produção própria de fármacos, ficou desabastecida de medicamentos, o governo militar brasileiro aprovou um programa, por mim proposto, de desenvolvimento dos princípios ativos (fármacos) dos 350 remédios constituintes da farmácia básica nacional.
Estimava-se que, em dez anos, seria possível desenvolver, por engenharia reversa, pelo menos 90% desses produtos.
De fato, em pouco mais de três anos, cerca de 80 processos já haviam sido desenvolvidos e 20 produtos já estavam sendo produzidos e comercializados por empresas brasileiras.
O sucesso inicial desse projeto permitiu que fosse iniciada por mim, nesta Folha, uma campanha de esclarecimento sobre medicamentos genéricos, o que não teria sentido sem a produção própria de fármacos.
Precipitadamente, o governo Itamar Franco tentou lançar a produção de genéricos. O poderoso cartel de multinacionais de medicamentos se insurgiu. Ameaçou-nos de desabastecimento, de verdadeira guerra.
Derrotou e humilhou o Ministério da Saúde. Poucos anos depois, esse cartel não somente cedeu prazerosamente ao ministro José Serra, então na pasta da Saúde, como até fez dele seu "homem do ano".
Seria o costumeiro charme do ministro? Seu sorriso cândido? Senão, qual o mistério?
Como consequência da isenção de impostos de importação para o setor de química fina, da infame lei de patentes e de outras obscenidades perpetradas pela administração FHC, mais de mil unidades de produção no setor de química fina, dentre as quais cerca de 250 relativas a fármacos, foram extintas.
Além do mais, cerca de 400 novos projetos foram interrompidos. Os dados foram extraídos de boletim da Associação Brasileira de Indústria da Química Fina.
Em poucos anos, o deficit da balança de pagamentos para o setor saltou de US$ 400 milhões para US$ 7 bilhões.
Quem acha que, com isso, Serra não merece o título de homem do ano das multinacionais de medicamentos?
Também os "empresários" brasileiros do setor de genéricos têm muito a agradecer ao ex-ministro da Saúde, pelas suas margens de lucro leoninas.
Basta ver os imensos descontos oferecidos por quase todas as farmácias, que com frequência chegam a 50%.
Os genéricos do Serra nada têm a ver com os genéricos que planejamos. E o tão aclamado programa de Aids do Serra?
É compreensível que todos os seres humanos, e talvez também o ministro Serra, tenham se comovido profundamente com a súbita e aterrorizante explosão da Aids.
Que oportunidade sem par para políticos demagógicos! A ONU homenageou o então ministro Serra pelo mais completo e dispendioso programa de apoio aos doentes de Aids de todo o planeta.
Países ricos, com PIB per capita dez vezes maiores que o nosso, ficavam muito aquém do Brasil. Como foi possível?
E por que será que, nesse mesmo período, os recursos orçamentários destinados ao saneamento básico não foram usados?
O então dispendioso tratamento de um único doente de Aids correspondia à supressão de recursos para saneamento básico que salvariam centenas de crianças de doenças endêmicas, com base em uma avaliação preliminar.
Será que Serra desviou recursos do saneamento básico? Mistério! Mas persiste o fato de que, durante a administração Serra na Saúde, os recursos destinados ao saneamento, à época atribuídos a esse ministério, não foram aplicados.
Mesmo sem contar mistérios como aqueles dos "sanguessugas" e da supressão do combate à dengue no Rio, entre outros, considero pífia, eminentemente pífia, a atuação de Serra no Ministério da Saúde. (Fonte: Folha de S. Paulo).
ROGÉRIO CEZAR DE CERQUEIRA LEITE, 79, físico, é professor emérito da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), presidente do Conselho de Administração da ABTLuS (Associação Brasileira de Tecnologia de Luz Síncrotron) e membro do Conselho Editorial da Folha.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Nono Honorio
Caríssimo Padre Luis .
El me saludo e el me rispeto.
Go ricevesto el to ragionamento chel me sensura come capitalista , sensa pietá dei poareti.
Pol esser che te gavarè rason.
Te dimando permesso par scriver in Talian che deventa la maniera pi giusta e , par mi, pi fácile.de registrar i me sentimenti,
I me cumprimenti parché to caríssimo pupà el zé fiol de un imigrante italiano. Próprio come mi e anca José Serra. Mi, in colonia, a la ligna Boa Vista , Sananduva.Gò laorà su par i monti e zo par i vali, fin ai quatordase ani.Rossar el mato, tarebaltar le piante , semenar formento , piantar milio col sponcion, tegner el timon del vassor, taiar formento con la missora e far tuti i laori agrìcoli.
Copar le bisse, cavar i spini e i bissi da pié... – Come che le bechea le formighete!...
Josè Serra el iutea a so pupà a vender banane , naranse e altri fruti a San Paulo.
E la Dilma ... La gavarà ciapà la sapa in man anca ela ?. Setu che la zé na granda cpitalista che la guadagna um “saco” de soldi al mese,,, Altro che, i operarii..!
“ Dal cavo, vien el graspo” disea me pora nona Arnesta Bachi. – Chi zelo el pupà dea to candidata?
Setu par che Lula el la ga scoiesta? Mi lo só..!
Sel gavesse scielto un José Eduardo Dutra, Antonio Paloci, Arlindo Chinaglia,
, Tião Viana, Dulcidio Amaral, Paulo Paim, Ideli Salvati, Eduardo Suplicy e diversi altre persone importante e con vivensa política, saria pi fàcile guadagnar la elession.
Te me gh’è dito che cosita ti te si contento.
Ma, mi che son professor, fiol de un professor, maridà con na professora e con trè fiole professore me par che la educassion la zé ndata in malora. Far scola, el di de incoi, fà paura... La zuventù la ga perso el rispeto. La fameia la se gà desfà`;;; De salvar l’ànima no se sente pi parlar.Solo la economia, el progressio, la matéria, “guadagnar el pan sensa el sudor dea fronte”...Vanti con lê droghe... el krak, a spasso tuta la note,..adio matrimònio... zó bévite alcòliche... doperar la “camisigna”
“ficar!”.
Varia caro poder cognóssarte in persona... Mi no posso visitarte parché go fato na pròtese femural, belche perso la durabilità e la me cardiologisdt la dise que no suportaria na nova sirurgia.
A Erechim vien tana gente catarme e i riceve i me libri in ringrassimento.
Scùseine. parche go verto el baul del me ìntimo in onor a la nostra amicìssia.
Un strucon de man.
Nono Honório Tonial
El me saludo e el me rispeto.
Go ricevesto el to ragionamento chel me sensura come capitalista , sensa pietá dei poareti.
Pol esser che te gavarè rason.
Te dimando permesso par scriver in Talian che deventa la maniera pi giusta e , par mi, pi fácile.de registrar i me sentimenti,
I me cumprimenti parché to caríssimo pupà el zé fiol de un imigrante italiano. Próprio come mi e anca José Serra. Mi, in colonia, a la ligna Boa Vista , Sananduva.Gò laorà su par i monti e zo par i vali, fin ai quatordase ani.Rossar el mato, tarebaltar le piante , semenar formento , piantar milio col sponcion, tegner el timon del vassor, taiar formento con la missora e far tuti i laori agrìcoli.
Copar le bisse, cavar i spini e i bissi da pié... – Come che le bechea le formighete!...
Josè Serra el iutea a so pupà a vender banane , naranse e altri fruti a San Paulo.
E la Dilma ... La gavarà ciapà la sapa in man anca ela ?. Setu che la zé na granda cpitalista che la guadagna um “saco” de soldi al mese,,, Altro che, i operarii..!
“ Dal cavo, vien el graspo” disea me pora nona Arnesta Bachi. – Chi zelo el pupà dea to candidata?
Setu par che Lula el la ga scoiesta? Mi lo só..!
Sel gavesse scielto un José Eduardo Dutra, Antonio Paloci, Arlindo Chinaglia,
, Tião Viana, Dulcidio Amaral, Paulo Paim, Ideli Salvati, Eduardo Suplicy e diversi altre persone importante e con vivensa política, saria pi fàcile guadagnar la elession.
Te me gh’è dito che cosita ti te si contento.
Ma, mi che son professor, fiol de un professor, maridà con na professora e con trè fiole professore me par che la educassion la zé ndata in malora. Far scola, el di de incoi, fà paura... La zuventù la ga perso el rispeto. La fameia la se gà desfà`;;; De salvar l’ànima no se sente pi parlar.Solo la economia, el progressio, la matéria, “guadagnar el pan sensa el sudor dea fronte”...Vanti con lê droghe... el krak, a spasso tuta la note,..adio matrimònio... zó bévite alcòliche... doperar la “camisigna”
“ficar!”.
Varia caro poder cognóssarte in persona... Mi no posso visitarte parché go fato na pròtese femural, belche perso la durabilità e la me cardiologisdt la dise que no suportaria na nova sirurgia.
A Erechim vien tana gente catarme e i riceve i me libri in ringrassimento.
Scùseine. parche go verto el baul del me ìntimo in onor a la nostra amicìssia.
Un strucon de man.
Nono Honório Tonial
Luis Massochim
Quarta-feira, 13 de Outubro de 2010 8:20:54Re: acorda Brasil
De: Luis Mazzochini Exibir contato
Para: Honório Tonial
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Nono Honório,
a classe dominante deve estar mto feliz com o Senhor. Vocês estão com saudades do tempo em que o pobre, tinha que ser pobre mesmo, já caindo para a miserabilidade; o tempo em que o pequeno agricultor não tinha incentivos, o tempo do grande desemprego, porque daí o patrão podia pagar um salário inferior e ter mais lucro. E caso o empregado ficasse insatisfeito, ele seria demitido imediatamente ( e se lascaria) e o patrão logo contrataria outro em seu lugar (tinha mão de obra sobrando). Estava fácil para o patrão. Hj as coisas se inverteram. Hj é o empregado quem diz ao patrão: se vc não me pagar melhor, eu procuro outro lugar para trabalhar. É bem compreensível a preocupação da burguesia. Hj, aqui em Corupá, todos os bananicultores tem seu trator traçado, pra poder subir os morros e cultivar a banana, graças ao programa mais alimentos. Meu pai, um filho de imigrantes italianos, profundamente religioso, que sempre trabalhou muito e honestamente, não sente saudades do PSDB. Hj, as condições melhoraram pra ele.
É
De: Luis Mazzochini
Para: Honório Tonial
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Nono Honório,
a classe dominante deve estar mto feliz com o Senhor. Vocês estão com saudades do tempo em que o pobre, tinha que ser pobre mesmo, já caindo para a miserabilidade; o tempo em que o pequeno agricultor não tinha incentivos, o tempo do grande desemprego, porque daí o patrão podia pagar um salário inferior e ter mais lucro. E caso o empregado ficasse insatisfeito, ele seria demitido imediatamente ( e se lascaria) e o patrão logo contrataria outro em seu lugar (tinha mão de obra sobrando). Estava fácil para o patrão. Hj as coisas se inverteram. Hj é o empregado quem diz ao patrão: se vc não me pagar melhor, eu procuro outro lugar para trabalhar. É bem compreensível a preocupação da burguesia. Hj, aqui em Corupá, todos os bananicultores tem seu trator traçado, pra poder subir os morros e cultivar a banana, graças ao programa mais alimentos. Meu pai, um filho de imigrantes italianos, profundamente religioso, que sempre trabalhou muito e honestamente, não sente saudades do PSDB. Hj, as condições melhoraram pra ele.
É
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