terça-feira, 22 de setembro de 2015

JUVENAL

juvenald@terra.com.br
Para honoriotonial@yahoo.com.br Set 8 em 6:01 PM
Sempre Honòrio, laorando sempre el dòpio pi vècio che el vien, ringrassiemo.
​Juvenal, un strucon de gratitù.
Em Ter 8/09/15 11:57, honoriotonial@yahoo.com.br escreveu:
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FICA MINISTRO!

O Ministério da Cultura fica! #FicaMinc
Pessoas
Nedi Terezinha Locatelli
Para
CCO honoriotonial@yahoo.com.br Set 9 em 11:14 AM
Acesse e assine a petição abaixo

--
Ned​https://www.change.org/p/o-minist%C3%A9rio-da-cultura-fica-ficaminc?source_location=petitions_share_skip​i

​Divulgue. Busque mais assinaturas.​​

Nós, eleitores, cidadãos, trabalhadores, músicos, atores, circenses, cineastas, produtores, coletivos, promotores, caiçaras, índios, negros, mulheres, lgbts, quilombolas, pesquisadores, administradores, patrocinadores, entusiastas, profissionais e amadores, público, pagadores de impostos, professores, poetas e gestores, não nos resignaremos a esta manobra política suja, golpista e reacionária que carrega o Ministério da Cultura para a vala de uma gestão obscura, de caráter provisório ou emergencial. A cultura se faz ouvir em luta e união que o Ministério da Cultura fica!
Diante da proposta de reforma ministerial apresentada pelo governo Dilma Roussef no dia 25 de agosto, orquestrada com o objetivo de agradar bases aliadas, reconquistar popularidade no governo e na casa civil e dissolver o embrião de movimento informal pró-impeachment que se forma na câmara, que consiste no corte de 15 pastas ministeriais e na diminuição de mil cargos comissionados com justificativa não comprovada de redução relevante de gastos, reivindicamos a permanência da pasta da Cultura na reforma.
O Ministério da Cultura que apesar do irrisório orçamento tem relevância estratégica na gestão governamental, passou por muitas renovações desde que assumido por Juca Ferreira em janeiro deste ano e neste momento ser acoplado ao insuficiente Ministério da Educação, que não está preparado para atender a abrangência de sua atuação operacional e simbólica, representa uma lápide sobre todas as conquistas adquiridas nos últimos anos com o sangue e o suor das lutas de centenas de movimentos culturais e sociais.
Nós abaixo assinados estamos nos mobilizando para o enfrentamento das forças fascistas e conservadoras que possam vir a apoiar esta barbárie.

ENTENDA O CASO:
"Crise empurra Governo Dilma para reforma ministerial forçada" http://brasil.elpais.com/brasil/2015/03/25/politica/1427320815_025247.html
"Avanço da crise obrigada Dilma a negociar reforma ministerial com PMDB e PT" http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,avanco-da-crise-obriga-dilma-a-negociar-reforma-ministerial-com-pmdb-e-pt,1739636
"Reforma ministerial cria tensão na Esplanada" http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/08/1674141-reforma-ministerial-cria-tensao-na-esplanada.shtml
"Ministro do Planejamento sugere a Dilma corte de 15 Ministérios": http://oglobo.globo.com/brasil/ministro-do-planejamento-sugere-dilma-corte-de-15-ministerios-17387505
"Carece de consistência o debate sobre reforma administrativa. Estudo revela má distribuição de servidores e excesso de loteamento" http://blogs.oglobo.globo.com/flavia-oliveira/post/fora-de-foco.html
CONTATOS DA CASA CIVIL:
Ministro-chefe da Casa Civil
Aloizio Mercadante Oliva
Tel. (61) 3411-1573/1935
casacivil@presidencia.gov.br

Assessoria Especial

Chefe da Assessoria Especial
Diogo de Sant’Ana
Tel. (61) 3411-1132
diogo.santana@presidencia.gov.br

Assessores Especiais
Carla Barroso Carneiro
Tel. (61) 3411-1708/1574
carla.carneiro@presidencia.gov.br

Leila de Morais
Tel. (61) 3411-1522
leila.morais@presidencia.gov.br

Secretaria-Executiva

Secretário-Executivo
Marco Antonio de Oliveira
(61) 3411-1034/1855
se.casacivil@presidencia.gov.br

Chefe de Gabinete
Fernanda Gomes Pedrosa
(61) 3411-1034/1816
fernanda.pedrosa@presidencia.gov.br
Subchefe Interino
Gabriel Aidar
(61) 3411-1453
gabriel.aidar@presidencia.gov.br

Subchefe
Luís Antônio Tauffer Padilha
(61) 3411-1212
luis.padilha@presidencia.gov.br

Chefe de Gabinete
Tania Azeredo Casagrande
(61) 3411-1212/1222
tania.casagrande@presidencia.gov.br

Pedro Helena Pontual Machado
(61) 3411-1212/1222
pontual@presidencia.gov.br

NO HOSPITAL

22 de Setembro, 2015

por Joana Duarte

22 de setembro, 2015
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“Por isso que eu falo, ‘me bota no banco da rua, mas não me bota de volta naquele hospital’”. N.M. de 85 anos, terminara de descrever o trauma de uma internação no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do Hospital do Rio, no bairro de Botafogo. Em setembro de 2013, uma queda na rua, na esquina de casa, a levara de encontro ao asfalto. A fratura na patela precisaria de cirurgia, e a noite na CTI era inevitável. Lúcida e isolada dos familiares pela primeira vez na vida, N.M. queria conversar, fazia perguntas, pedia para ver o filho. Em troca, ganhou dos enfermeiros o estigma de “paciente agitada” e teve os pés e as mãos amarrados ao leito. Ameaçaram amordaçá-la. “A coisa pior dessa vida é a velhice porque a gente velha, a gente é uma pessoa inútil. Eles largam pra lá. É por isso que eu tenho até medo de morrer.”
É uma história que se assemelha à de tantos outros idosos internados em situação de dependência em unidades hospitalares pelo Brasil. As doenças são distintas, o tempo de internação variável, mas as reclamações se repetem: profissionais da saúde que evitam a conversa, o toque, o contato ocular. A medicina intervencionista e agressiva, o tratamento frio, impessoal, por vezes brutal dos enfermeiros. O isolamento familiar, a perda da dignidade, da autonomia, da palavra. São experiências que deixam cicatrizes profundas. E justo no fim da vida, quando tudo demora mais para sarar.
Envelhecer no Brasil em situação de dependência é padecer no purgatório. Por falta de uma rede de assistência diversificada, pacientes idosos com doenças crônicas geralmente têm duas opções: ficar em casa sob os cuidados da família/cuidador/enfermeiro, ou passar o final da vida em um hospital. Sem instituições específicas ou assistência domiciliar de qualidade, são nesses dois ambientes – em casa ou no leito hospitalar – onde se vê as maiores crises de cuidado e os piores casos de má-prática assistencial.
Pacientes idosos com doenças crônicas geralmente ficam em casa ou em um hospital (Foto: Flickr/CC)
Pacientes idosos com doenças crônicas geralmente ficam em casa ou em um hospital (Foto: Flickr/CC)
Em recente palestra no Centro de Estudo e Pesquisa do Envelhecimento (Cepe), no Rio, a médica geriatra Arianna Menezes questionou a ciência por trás da contenção de pacientes idosos, a prática recorrente em hospitais e ambientes de cuidado de amarrar pacientes, seja com lençóis ou equipamentos tecnológicos, de modo a evitar quedas, fugas ou a retirada de aparelhos. “A contenção é rotina, não chama atenção, não atrapalha ninguém”, diz. “Mas não há provas de que previna nada. Não se baseia em pesquisas sérias, se baseia em achismos, em senso comum.”
Dante Senra, cardiologista especializado em terapias intensivas, cita pesquisas que mostram que a contenção piora sintomas. “A contenção física do idoso ou de qualquer paciente em CTI é uma atitude deplorável. Há muitos trabalhos demonstrando que ela piora parâmetros hemodinâmicos, respiratórios e aumenta o delíriun. Esta condição clínica é responsável pela alta taxa de mortalidade nas CTIs e acomete, principalmente, os idosos.”
A política ‘do tudo ou nada’
Arianna, que atua na área da geriatria há 34 anos, lamenta a falta de profissionais especializados em gerontologia, a desvalorização da profissão de cuidador e enfermeiro e a escassez de instituições de longa permanência específicas para acomodar idosos dependentes no Brasil. “Aqui ainda impera a política do tudo ou nada”, diz. “Instituições de longa permanência no Brasil ainda são associadas à pobreza, então o leito hospitalar vira instituição de longa permanência. Precisamos de um novo modelo, não para tratar da sobrevivência, mas da qualidade de vida.”
Instituições de Longa Permanência (ILPIs) são as chamadas casas de repouso ou asilos, destinados ao domicílio coletivo de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos. São diferentes do conceito americano de nursing home, conhecido como “hospedaria”, e de hospice, aqui chamadas de “unidades hospitalares de cuidados paliativos”. De acordo com a presidente da Associação Nacional de Cuidados Paliativos, Maria Goretti, não há um número oficial de instituições ativas desses três tipos no Brasil. Não existe um cadastro dessas instituições, assim como não há uma portaria ou uma norma que defina o que elas são e o que precisam ter para abrigar o idoso.
As Instituições de Longa Permanência eram, em sua origem, asilos filantrópicos dirigidos à população carente. Historicamente, tem sido vistas com preconceito, como “depósitos para velhinhos” ou simplesmente “um lugar para morrer”. De acordo com uma pesquisa do Ipea de 2011, a primeira e última a tentar mapear as ILPIs existentes no Brasil, 65,2% delas ainda são filantrópicas e apenas 6,6% públicas. O Ipea identificou 3.549 no país, das quais 3.294 responderam à pesquisa. Nelas residiam 100 mil pessoas, sendo 84 mil com mais de 60 anos, o que representa menos de 1% da população idosa brasileira.
Medicina defensiva
Nos hospitais, criaram-se tantos procedimentos que se esqueceram da pessoa humana, e a complexidade do quadro do idoso é muitas vezes ignorada. Como outros pacientes mais jovens em estado crítico, o idoso acaba sendo submetido a uma medicina agressiva, baseada em protocolos e rotinas. “O profissional põe pouquíssimo a mão no paciente porque os aparelhos resolvem tudo”, diz Arianna. “A nova geração de médicos, que é muito tecnológica, não aprendeu a olhar no olho, não sabe falar com a família, não sabe falar da morte, não sabe falar da dor. Os protocolos passam a ser mais importantes que a conversa. Mas não existe protocolo para uma pessoa que tem dez doenças”.

Em hospitais privados principalmente, muitas vezes o idoso é internado na CTI simplesmente porque seu médico não pode estar presente para qualquer intercorrência. A indicação de CTI passa a ser banalizada. Lá dentro, o idoso acaba passando por mais procedimentos.

Nas CTIs, é rotina o idoso receber sondas e dietas artificiais precocemente, o que aumenta o sofrimento, além de não diminuir o risco de broncoaspiração, explica Goretti. “É muito comum inserir uma sonda em uma pessoa que tem condições de se alimentar pela boca por falta de alguém que dê o alimento, que entenda que aquela pessoa vai comer pouco, mas o suficiente, porque ela já não precisa de muitos nutrientes.”
“Os pacientes não querem se sentir uma extensão dos aparelhos”, afirma Senra, “e a tecnologia afastou os profissionais de saúde dos doentes nas CTIs. As pessoas querem usufruir da tecnologia e não depender dela. Muitos profissionais tratam Tomografias e Ressonâncias, e não doentes.”
Para Senra, falta treinamento para os profissionais de saúde aprenderem a “desligar o automático”. “As CTIs ainda ficam na dependência de ações e atitudes individuais e esporádicas. Faltam pessoas especializadas, treinadas, que tenham o seu ‘automatismo’ desligado, cuja ação não seja apenas a realização de tarefas, que reconheçam que naquele leito está um ser humano com sentimentos, que é amado pelos seus familiares e que a atenção seja parte essencial do cuidado”, diz. “Os gestores se esquecem que os familiares são aliados contra um inimigo comum, a doença, e devem participar do tratamento. Afastá-los do paciente não somente dificulta o tratamento como torna os familiares doentes também.”
Os paliativistas
A decisão de não interromper os cuidados, mas de “paliar”, para aliviar o sofrimento e principalmente a dor ainda é um conceito muito pouco disseminado no Brasil. Segundo a Associação Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP), a maioria dos grupos especializados em cuidados paliativos surgiu por volta do ano 2000, mas a medicina paliativa ainda não é conhecida como uma especialidade. O conhecimento se baseia em iniciativas autodidáticas.
“Muita gente ainda pensa que cuidados paliativos significa suspender toda a terapêutica porque aquela pessoa vai morrer. A ilusão é essa”, diz Goretti, presidente da associação. “Tem gente que ainda chama cuidados paliativos de um tratamento para pessoas fora da possibilidade terapêutica. Mas existe terapêutica para aliviar sintomas, para prevenir agravamento de quadros. Terapêutica não é só medicamento.”

domingo, 20 de setembro de 2015

DILMA E OS MINISTÉRIOS


Guiando-se por conselhos de Lula, Dilma Rousseff tenta aproveitar a remodelagem da Esplanada dos Ministérios para formar um gabinete capaz de interferir no resultado das votações no Congresso. Preocupa-se sobretudo com a Câmara, a Casa Legislativa que tem a prerrogativa de iniciar um eventual processo de impeachment. É justamente ali que o apoio ao Planalto tem se revelado mais débil.
Nas palavras de um operador político do governo, Dilma precisa de ministros que possam lhe assegurar votos no Parlamento —algo que a atual equipe não vem conseguindo fazer. A prioridade é satisfazer os apetites do PMDB do vice-presidente Michel Temer, beneficiário direto de um eventual afastamento de Dilma. Tenta-se compor não um ministério dos melhores, mas dos politicamente mais rentáveis.
Dilma inquietou-se na semana passada ao ser informada por líderes governistas de que sua infantaria na Câmara soma, numa conta otimista, algo como 200 dos 513 deputados (nos tempos áureos de Lula, o exército aliado roçada a casa das 400 cabeças). Para evitar que a oposição derrube em plenário o eventual arquivamento de um pedido de impeachment, Dilma precisa de 257 votos. Para aprovar uma emenda constitucional recriando a CPMF, necessita de 308 votos.
Dilma realiza dois movimentos paradoxais. Num, discute com sua equipe a extinção de dez dos seus 39 ministérios. Noutro, tenta operar o milagre de renovar a ocupação fisiológica da Esplanada tendo menos pastas para distribuir. No PMDB, por exemplo, dos seis ministérios ocupados pela legenda pelo menos três seriam candidatas naturais à lâmina: Portos, Aeroportos e Pesca.
Espera-se que Dilma chame Michel Temer para uma conversa já nesta segunda-feira (21). O anúncio do enxugamento da Esplanada foi prometido para quarta-feira. Afora os desafios habituais, há um complicador adicional: num governo com o Tesouro em petição de miséria, a poltrona de ministro é menos sedutora. O interesse diminuiu na proporção direta do crescimento dos cortes no orçamento.
Tudo isso e mais a evidência de que um governo que reforma um gabinete empossado há menos de nove meses é um governo fraco. Um pedaço expressivo do PMDB, pragmático ao extremo, se sente mais atraído pelo aroma da perspectiva de poder que emana do gabinete do vice-presidente. O Planalto tenta vincular-se à bancada peemedebista da Câmara por meio do líder Leonardo Picciani (RJ), que enxergou na fragilidade de Dilma uma oportunidade a ser aproveitada.

sábado, 19 de setembro de 2015

NOVAS FILIAÇÕES


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O
Sugestão do Leitor

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Ninguém confia na Dilma e ninguém quer o PT (Foto: ABr)
COLUNA ESPLANADA

A corrida da filiação
Partidos correm para filiar candidatos a vereadores e a prefeitos até 2 de outubro

por Leandro Mazzini

19 de setembro, 2015
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Com a eleição municipal ‘na porta’, e o calendário eleitoral apertado – apesar da esperança da ‘janela’ para troca de partido, na mesa de Dilma – partidos correm para filiar candidatos a vereadores e a prefeitos até 2 de Outubro. Ninguém confia na Dilma. Outra descoberta dos envolvidos na campanha de filiação é que ninguém quer o PT. ‘O voto de 2016 será o anti-PT’, sentencia um experiente senador da base governista.
Risco petista
Um grupo de deputados cita o mesmo risco: num governo instável, a presidente Dilma pode segurar a sanção da reforma eleitoral com medo de o PT perder filiados.
PT & Petrobras
Outro parlamentar compara o PT com a Petrobras: o partido é uma grande ‘empresa’, pelo tamanho da máquina, mas ninguém investe numa empresa com ações em baixa.
Voz da experiência
Circula no Congresso a história de uma senhorinha do alto de seus 80 anos, na foto de um protesto recente em Brasília, segurando um cartaz: ‘Dilma, fica! Mas melhora!’.
Recado do PR

O burburinho na Esplanada de que o senador baiano César Borges é um dos cotados para assumir a Casa Civil do Planalto foi rebatido de pronto pelo deputado federal conterrâneo João Carlos Bacelar, presidente do diretório do PR na Bahia. ‘Se ele entrar no Governo por uma porta o PR sai da base por outra’.

Caso estivesse lá

Ex-vice de José Serra na disputa em 2010, o federal Índio da Costa (PSD-RJ) dá sua receita caso tivesse que anunciar cortes, a exemplo de Dilma: ‘cortar o próprio salário, voos, só comerciais para toda a equipe; extinguir pagamentos de jetons nos conselhos das estatais; definir cargos por processos gerenciais e não por interesses políticos.

Novela do delegado

Afastado da Polícia Federal e com direitos políticos cassados, Protógenes Queiroz, que se afamou na Operação Satiagraha e depois foi eleito deputado, conseguiu apoio oficial da Associação dos Delegados de PF que pede sua anistia junto à corporação.

Será?

Protógenes e seus pares acreditam que há setor poderoso da sociedade civil ligado a políticos e em parte do Governo visando intimidar os investigadores da Lava Jato.

Fala, chefe!

Líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE) tem conversado muito com Lula. Muito pouco ou quase nada com a ex-presidente Dilma, não disposta a ouvir.

No ar.. resistência

A Associação dos Empregados da Infraero enviou email aos servidores se prontificando a pagar laudo técnico para verificação da salubridade do prédio da Transbrasil, alugado pela estatal por R$ 380 mil/mês e para onde a direção quer transferir a maioria.

Boa noite, Thaís

Virou piada nas redes sociais um atendimento não completado da assessoria do GDF no Facebook para uma cidadã que reclamou do aumento das passagens de ônibus. Apenas um ‘Thaís, Boa noite’ ficou registrado, para piada geral nos comentários.
O mestrando..

‘Mais grave do que saber quem paga a conta é saber o tamanho da conta’. A frase é do deputado federal Rubens Pereira (PCdoB-MA), cuja tese de mestrado no Instituto de Direito Público é ‘financiamento público de campanhas’.

..e o professor

Em tempo, seu orientador é o professor Gilmar Mendes, ministro do STF. O deputado acompanhou o voto do ministro no plenário do Supremo semana passada.

Falta muito

O PDT não está totalmente envolvido no projeto de Carlos Lupi para se aliar ao PT em 2018. Há resistências na bancada na Câmara.

Ponto Final

“O que fundamentalmente nos une, Hélio Bicudo e eu, é que somos lutadores antigos em prol dos direitos humanos. Lutamos contra a ditadura dos fuzis e agora estamos juntos para lutar contra a ditadura da propina”

Miguel Reale Junior, jurista brasileiro, autor do pedido de impeachment de Dilma

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

LA TEGA



LA TEGA

( Luiz Radaelli) Autor

Na olta, ntra arquanti òmeni se gavemo reuniu par passar el tempo Go squasi ciapà na slepa ntea facia parche go dita al prete Beniamino che ntel mondo ghera tanta gente che guadagnea la vita doparando la tega.
Tuti i me ga vardà e el prete el me dise che se mi pensea cosita, securamente el diàolo el me spetaria con la forca in man e la porta verta par ndar ntel inferno.
E, squasi tuti che i zera li, i ga movesto la testa par dir che i pensea como el prete.
De cativo che lè restà el ga fin stranudà.
Par farli scambiar de Idea me son metesto a spiegarghe che quel che mi desea lera la pura e sacrossanta verità.
“- Vardé, gente! che m i volea dir che quà ntel paese ghè tanta gente che guadagna la vita, piantando e vendendo quel che i cultiva ntel orto.
E ntràs pomidori, cocùmri, salvia , persémolo i pianta anca i fasoi de teghe
che i Le vende ntel comèrsio.
Ghené anca tanti Che compra Le teghe par rivender ntea fiera o anca a Le fàbriche che i le metea in conserva ntel aséo.
Ntei restoranti i le dòpera par méterla in salata.
E, cosita, tante altre maniere de pareciazrle.”
El nono Carmelo el la conta che lu el stea in Italia, darente so casa, ghera de star la Marieta, na bela dona, che guadagnea la vita doparando la tega
Dopo de questa,tuti i se ga levà su e i è ndati a casa sua.

( Revision de Honorio Tonial

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Visão Germânica sobre o Isaão


Hoje em 7:34 PM
Uma visão germânica sobre o Islão - vale a pena ler


Psiquiatra: Dr.Emanuel Tanya

Esta é, de longe, a melhor explicação para a situação terrorista muçulmana que eu já li. Suas referências ao passado histórico são precisas e claras. Não é longa, fácil de entender, e vale a pena ler. O autor deste e-mail é o Dr. Emanuel Tanya, um psiquiatra conhecido e muito respeitado.
Um homem, cuja família era da aristocracia alemã antes da II Guerra Mundial,eradono de um grande número de indústrias e propriedades. Quando questionado sobre quantos alemães eram nazis verdadeiros, a resposta que ele deu pode orientar a nossa atitude em relação ao fanatismo.
"Muito poucas pessoas eram nazis verdadeiros ", disse ele, "mas muitos apreciavam o retorno do orgulho alemão, e muitos mais estavam ocupados demais para se importar. Eu era um daqueles que só pensava que os nazis eram um bando de tolos. Assim, a maioria apenas se sentou e deixoutudo acontecer. Então, antes que soubéssemos, pertencíamos a eles; tínhamos perdido o controle, e o fim do mundo havia chegado. Minha família perdeu tudo. Eu terminei num campo de concentração e os aliados destruíram as minhas fábricas".
Somos repetidamente informados por "especialistas" e "cabeças falantes" que o Islão é a religião de paz e que a grande maioria dos muçulmanos só quer viver em paz. Embora esta afirmação não qualificada possa ser verdadeira, elaé totalmente irrelevante. Não tem sentido,tema intenção de nos fazer sentir melhor, e destina-se a diminuir de alguma forma, o espectro de fanáticos furiosos em todo o mundo em nome do Islão.
O facto é que os fanáticos governam o Islão neste momento da história. São os fanáticos que marcham. São os fanáticos que travam qualquer uma das 50 guerras de tiro em todo o mundo. São os fanáticos que sistematicamente abatem grupos cristãos ou tribais por toda a África e estão tomando gradualmente todo o continente em uma onda islâmica. São os fanáticos que bombardeiam, degolam, assassinam, ou matam em nome da honra. São os fanáticos que assumem mesquita após mesquita. São os fanáticos que zelosamente espalham o apedrejamento e enforcamento de vítimas de estupro e homossexuais. São os fanáticos que ensinam os seus filhos a matarem e a tornarem-se homens-bomba.
O facto duro e quantificável é que a maioria pacífica, a "maioria silenciosa", ée está intimidada e alheia. A Rússia comunista foi composta por russos que só queriam viver em paz, mas os comunistas russos foram responsáveis pelo assassinato de cerca de 20 milhões de pessoas. A maioria pacífica era irrelevante. A enorme população da China também foi pacífica, mas comunistas chineses conseguiram matar estonteantes 70 milhões de pessoas.
O indivíduo médio japonês antes da II Guerra Mundial não era um belicista sadista... No entanto, o Japão assassinou e chacinou no seu caminho por todo o Sudeste Asiático numa orgia de morte, que incluiu o assassinato sistemático de 12 milhões de civis chineses,mortos pela espada, pá, e baioneta. E quem pode esquecer Ruanda, que desabou em carnificina. Não poderia ser dito que a maioria dos ruandeseseram "amantes da paz"?
As lições da História são muitas vezes incrivelmente simples e contundentes, ainda que para todos os nossos poderes da razão, muitas vezes falte o mais básico e simples dos pontos: os muçulmanos pacíficos tornaram-se irrelevantes pelo seu silêncio. Muçulmanos amantes da paz se tornarão nossosinimigos se não falarem, porque como o meu amigo da Alemanha, vão despertar um dia e descobrir que são propriedade dos fanáticos, e que o final de seu mundo terá começado.
Amantesda paz alemães, japoneses, chineses, russos, ruandeses, sérvios, afegãos, iraquianos, palestinianos, somalis, nigerianos, argelinos, e muitos outros morreram porque a maioria pacífica não falou até que fosse tarde demais.
Agora,orações islâmicas foram introduzidas em Toronto e outras escolas públicas em Ontário e, sim, em Ottawa também, enquanto a oração do Senhor foi removida (devido a ser tão ofensiva?). A maneira islâmica pode ser pacífica no momento no nosso país,até os fanáticos se mudarem para cá.
Na Austrália e, de facto, em muitos países ao redor do mundo, muitos dos alimentos mais comumente consumidos têm o emblema halal (o que é permitido por Alá) sobre eles. Basta olhar para a parte de trás de algumas das barras de chocolate mais populares, e em outros alimentos no seu supermercado local. Alimentos em aeronaves têm o emblema halal, apenas para apaziguar uma minoria privilegiada, que agora se está expandindo rapidamente dentro das margens da nação.
No Reino Unido, as comunidades muçulmanas recusam-se a integrar-se e agora há dezenas de zonas "no-go" dentro de grandes cidades de todo o país em que a força policial não ousa se intrometer. A Lei Sharia prevalece lá, porque a comunidade muçulmana naquelas áreas se recusa a reconhecer a lei britânica.
Quanto a nós que assistimos a tudo isto, devemos prestar atenção para o único grupo que conta - os fanáticos que ameaçam o nosso modo de vida.
Por fim, qualquer um que duvide que o problema é grave e apenas exclua este e-mail sem o enviar, estará contribuindo para a passividade que permite que os problemas se expandam. Então reenvie esta mensagem! Vamos esperar que milhares de pessoas, em todo o mundo, leiam e pensem sobre isto e também divulguem esta mensagem – antes que seja tarde demais.

E ESTAMOS EM SILÊNCIO

O Brasil está na UTI

14 de Setembro, 2015
Sugestão do Leitor

ENVIE SUA SUGESTÃO
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O texto, no entanto, rebate a tese do impeachment de Dilma (Foto: Flickr/Justo Ruiz)
AGONIA ECONÔMICA
‘Brasil é um doente em estado terminal’, diz Financial Times
Jornal britânico afirma que a economia brasileira sofre de estresse extremo e diz que o sistema político do país apodreceu
14 de setembro, 2015
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“Se o Brasil fosse paciente de um hospital, os médicos o classificariam como um doente terminal. Os rins não funcionam mais, e o coração vai parar em breve”. A afirmação consta em um artigo publicado no último domingo, 13, no Financial Times. Segundo o jornal, ela foi dita em condição de anonimato por um senador do PT que acompanhou a ascensão e a queda da economia brasileira ao longo dos 13 anos em que o partido está no poder.
“A economia do país está uma bagunça. O Brasil, em sua maior recessão desde a Grande Depressão, verá a economia encolher quase 3% este ano e 2% em 2016. As contas públicas estão em desordem: este mês, o governo, pela primeira vez desde o retorno da democracia, apresentou um orçamento com déficit primário para 2016”, diz o jornal.
Segundo o texto, essa é uma das razões para a decisão da agência de risco Standard and Poor’s (S&P) de tirar o grau de investimento do país, em outras palavras, o selo de bom pagador. Se mais uma agência de classificação de risco fizer o mesmo, muitos investidores estrangeiros abandonarão o país, o que tornará o cenário ainda pior. Para o FT, o Brasil sofre o princípio de um quadro de estresse extremo.
No entanto, segundo o jornal, o principal motivo para a decisão da S&P’s não foi a deterioração econômica, mas sim a crise política no país, que isolou a presidente Dilma Rousseff, a fez ser rejeitada por parlamentares do próprio partido e a tornou a presidente mais impopular da história do país. Para completar, o Congresso está mais preocupado em “salvar a própria pele do que combater a corrupção”. Com isso, o sistema político do país apodreceu completamente.
pesar disso, o texto rebate a tese de impeachment, afirmando que impopularidade não é um motivo suficiente para a medida, pois “se fosse, Fernando Henrique Cardoso não teria terminado seu segundo mandato”.
“Não há qualquer evidência que prove que Dilma se beneficiou do esquema de corrupção da Petrobras. É verdade que ela pode sofrer impeachment por outros motivos, como a reprovação das contas, mas isso apenas resultaria na substituição de um político medíocre por outro. Na linha de sucessão, está o vice-presidente Michel Temer, o presidente do Senado, Renan Calheiros, e da Câmara, Eduardo Cunha. Os dois últimos enfrentam acusações de corrupção”, diz o jornal.

Fontes: Financial Times-Brazil’s terrible fall from economic grace

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

GOVERNO DE COVARDES

1ECEBA NOSSO BOLE





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A coluna Grita Brasil é publicada às quintas
GRITA BRASIL
Governo de covardes!
A covardia vai penetrando cada vez mais no governo, a ponto de fazer a presidente não seguir adiante com força e determinação no corte de despesas
por Claudio Schamis
10 de setembro, 2015
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Governo, mostra a tua cara!
Governo, mostra a tua cara!
Sempre achei que o governo do PT fosse muito corajoso. Afinal, quem rouba tanto tem que ter coragem. E quem rouba de uma nação tem que ser ainda mais corajoso.
Mas confesso que estou decepcionado. Cadê essa coragem toda para agora admitir pelo menos que se continua errando em muita coisa na nossa visão, e em alguma coisa na visão deles, do governo?
A covardia é tamanha que a presidente Dilma usa o condicional, “Se cometemos erros…” Como assim “se”? Não existem dúvidas. Não existe condicional. Assim como ainda em campanha ela disse que “Se houve desvio de dinheiro público…”
Falando ainda em covardia, Dilma descartou a CPMF, não só porque não íamos engolir isso de novo como a única solução para os males do governo. Faltou coragem de enfrentar um Congresso, um Senado e o momento em que vive um dos períodos mais delicados do seu governo, tanto no que se refere a sua credibilidade quanto à própria crise política.
Mas a covardia não fica por aí. Ela é bem mais profunda. E grave. Tanto é que a equipe econômica do governo já acena com um aumento de impostos que não precisa ser votado nem no Congresso nem no Senado. Basta a presidente assinar o decreto. E aí estão a Cide – que no governo do Fernando Henrique Cardoso foi usado sobre os combustíveis –, o Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) e o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Bonito isso, né? Pois é. Vamos nos preparar.
Não foi à toa que a covardia fez também com que Dilma não aparecesse em cadeia de rádio e televisão para o pronunciamento do Dia da Independência do Brasil. Ela teve medo. Ela apareceu na internet, mas aí o grito dado por D. Pedro I em 1822, “Independência ou Morte” ficou abafado e quase ninguém ouviu.
E a covardia vai penetrando cada vez mais no governo, a ponto de fazer a presidente não seguir adiante com força e determinação no corte de despesas do próprio governo. Ceifar mil cargos comissionados não fará a diferença de que se precisa. Cortar ministérios é complicado para Dilma, porque ela quer evitar mexer com a base social que ainda tem ao seu lado, evitando perder o MST, se fosse, por exemplo, incorporar o Desenvolvimento Agrário à Agricultura ou ao Desenvolvimento Social e extinguir o Turismo.
Mas, antes de qualquer coisa, seria preciso que eles que estão lá dentro do governo se entendessem. Não é salutar ver que há uma rachadura grande dentro do próprio governo. O vice-presidente, Michel Temer, não pode ora defender o aumento de impostos, ora dizer que é a favor de cortes de despesa.
Só uma curiosidade: a taxa da propina, o desvio, o roubo iriam ser incluídos nesses cortes? Ou isso seria um caixa dois do governo? Ah, esqueci que isso não existe.
Sei que a situação é delicada, mas se quisesse realmente achar uma solução, o governo Dilma acharia. O que não pode acontecer é o governo paralisar e achar que a única solução é criar algum imposto novo para justificar a sua incompetência e a nossa contribuição na “parcela sacrifício”.
Será que já não fomos suficientemente sacrificados? Precisamos continuar sendo? Já não demos o nosso sangue? Será que não é hora do governo sangrar um pouco? Garanto que não vai doer. Pode doer no bolso deles, mas eles vão superar a dor.
Mas é claro que um corte na própria carne não é a cara do PT. Para eles de vermelho basta a bandeira. Só que eles esquecem que a nossa bandeira é verde e amarela.
E a Lava Jato, José? (versão moderna de “E agora, José?”)
Enfim, o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou a abertura de inquérito, atendendo pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra o atual ministro da Comunicação Social, Edinho Silva, para investigar a denúncia de Ricardo Pessoa, empreiteiro da UTC, de que financiou a campanha de Dilma Rousseff à Presidência da República em 2014 . Só aqui mesmo que um possível réu continua ministro. Acho que em qualquer outro país civilizado um suspeito de cometer um malfeito seria no mínimo afastado do seu cargo até tudo ser esclarecido.
E essa delação de Fernando Pessoa pode respingar ainda em Lula, que cá pra nós, foi e é o pai dessa quadrilha que ainda trabalha por aí. Tomara.
Mas é claro que a presidente Dilma irá dizer que não tinha como saber de onde vinham todas as doações, que isso era papel do tesoureiro. E que ela tinha que cuidar de outra parte da campanha. Não sei quem é pior. Quem aceita dinheiro sujo ou quem mente dizendo que vai pintar o país de cor de rosa.
Salve as baleias. Não fume em ambientes fechados. Não jogue lixo no chão.

AMICISSIA

Buoongiorno amici di Facebook! non mi piace avere un gran numero di amici, infatti... non accetto alcuni... ho eliminato altri nel tempo, a causa del loro modo di fare e alcuni commenti inappropriati. Non ho le cifre, ma i fatti! Così ho scelto la migliore soluzione. Sono felice per voi perché siete tra le persone che rispetto e tengo in alta considerazione ed alcuni dei miei migliori amici ... Ora vedo chi avrà il tempo di leggere questo post fino alla fine. Copia il testo nella tua pagina. Sono curioso di vedere chi si prende cura dell'amicizia che cerco di creare. Grazie per essere parte della mia vita. Copiare e incollare, per favore non 'condividere'. Questo è un piccolo test, solo per vedere chi legge e chi condivide solo senza lettura! ... Se avete letto tutto, selezionare 'mi piace' e poi copiare e incollare nel vostro profilo, così potrò anche mettere un commento.
Cu

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

CORTE NO ORÇA,MENTO


Ministros Joaquim Levy e Nelson Barbosa na coletiva de imprensa sobre o Orçamento deficitário (Foto: Agência Brasil/Wilson Dia)
CRISE ECONÔMICA

Rombo no Orçamento pode ser duas vezes maior do que o previsto
O rombo previsto de R$ 30,5 bilhões pode chegar a R$ 70 bilhões, já que o governo conta com receitas incertas e não inclui despesas obrigatórias
2 de setembro, 2015
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A proposta de Orçamento da União encaminhada ao Congresso previa um rombo de R$30,5 bilhões. No entanto, ele pode chegar a R$ 70 bilhões, já que o projeto conta com receitas, como vendas de terrenos e participação acionária em empresas, que são incertas. Além disso, ainda há demandas que os parlamentares devem incluir no Orçamento.
A oposição pediu que a peça orçamentária com déficit fosse devolvida, mas após os presidentes da Câmara e do Senado, Eduardo Cunha e Renan Calheiros, respectivamente, se encontrarem separadamente com a presidente Dilma Rousseff, eles rejeitaram a ideia. No entanto, eles deixaram claro que a tarefa de achar uma solução para o rombo é responsabilidade do governo.
O Orçamento de 2016 fez com que as divisões internas do governo aumentassem. O Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa, estão em descompasso. Além disso, ministros da área política e o vice-presidente Michel Temer criticam a previsão de rombo de R$ 30,5 bilhões. De acordo com um auxiliar do Planalto, um dia após o anúncio do rombo, a avaliação interna foi que “faltou coragem” para apresentar um número real. Ele afirmou que deveria ser sido apresentado um rombo na casa de R$ 60 ou R$ 70 bilhões e não de R$ 30,5 bilhões.
“Houve um debate intenso, mas venceu o grupo que insiste em ver as contas com óculos cor-de-rosa. É como se estivéssemos assistindo ao filme Dilma no país das maravilhas”, disse um integrante do governo.
Fontes: O Globo-Rombo no Orçamento pode dobrar e chegar a R$ 70 bilhões

LULA na Argentina

a inaugura UPA na Argentina com candidato kirchnerista nesta quarta
O ex-presidente está em Buenos Aires, onde fará campanha para ajudar a eleger o candidato de Cristina Kirchner à presidência, Daniel Scioli
8 de setembro, 2
Enquanto no Brasil a popularidade do PT vai por água abaixo graças aos escândalos de corrupção, a figura de seu maior ícone, o ex-presidente Lula, segue inabalada na Argentina, onde o petista nunca deixou de ser “o cara”. Prova disso é que Lula viajou a Buenos Aires esta semana para emprestar sua imagem ao candidato kirchnerista à presidência, Daniel Scioli, na reta final da campanha eleitoral daquele país.
A ideia é que Lula apareça em eventos públicos ao lado de Scioli para reforçar sua imagem de homem de Estado e ajudá-lo a vestir a faixa presidencial após as eleições de 25 de outubro. Scioli é o favorito para assumir o cargo ocupado atualmente por sua mentora e presidente, Cristina Kirchner.
O presidente boliviano Evo Morales, outra figura muito respeitada na Argentina, também está em Buenos Aires para ajudar na campanha de Scioli. O caminho dele rumo à vitória nas urnas parecia certo poucas semanas atrás, mas transformou-se em um percurso cheio de obstáculos graças a inundações ocorridas em Buenos Aires enquanto Scioli, atual governador da província, passava as férias na Itália.
Para contornar a situação, Lula será visto com Scioli em atos na quarta e quinta desta semana, inclusive na inauguração de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), em José C. Paz, na província de Buenos Aires na quarta-feira. O projeto importado do Brasil é reivindicado por Scioli como essencial para seu governo.
Na quinta, Scioli acompanhará Lula a universidades da capital, onde o ex-presidente receberá mais dois títulos de doutor honoris causa. Com as honrarias, Lula alcança 11 títulos de doutor apenas de universidades argentinas. Ao todo, o ex-presidente já tem mais de 27 títulos semelhantes.
Continuação do governo Kirchner?
O governador de Buenos Aires vive uma saia-justa. Embora não seja considerado um homem de esquerda – ele pertence à ala mais direitista do peronismo –, foi escolhido pelo partido de Cristina para sucedê-la, tornando-se automaticamente uma referência para os governos de esquerda latino-americanos aliados dos Kirchner. Scioli depende dos votos de kirchnerismo, que deseja controlar os rumos da Casa Rosada. O governo escolheu a dedo seu vice, Carlos Zaninni, o político mais fiel dos Kirchner há 30 anos, e aprovou uma lei no Congresso para não permitir que um futuro governo venda ações de empresas públicas ou nacionalizadas sem dois terços dos votos dos parlamentares.
Algumas pesquisas de opinião na Argentina indicam que se Scioli não ganhar no primeiro turno, sua derrota no segundo turno é quase uma certeza porque toda a oposição se uniria. Nesse contexto, o apoio de Lula e Evo é considerado vital para ajudar a eleger Scioli no dia 25 de outubro.

sábado, 5 de setembro de 2015

ALFABETO DÓPIO DEL TALIAN

ALFABETO DÓPÍO DEL TALIAN
Adesso insegnemo el Talian
Ai zóveni gente del diman.
Basta ver bona voluntà,
Beati quei che i la gavarà!
Col aiuto dei pi veci,
Como moderni speci.
Diverse parole al di
Dopo, tante altre depì
El nostro insegnamento
El farà , de momento
Fruti con la semensa,
Fati nte na sentensa.
Grando onor ai imigranti
Gente dei insonii tanti
Ho! che bela mission,
Há! La nostra obrigassion!
Incanto dea natura,
I formarà nova cultura
La grandiosità del pin
La terá bona par el vIN

COSA ZELO STO TALIAN

COSA ELO STO TALIAN..!?
Honório Tonial

( Sarà che i nostri primi imigranti i parlea el Italiano Gramatical, nte quel tempo là ..? )
Ritornemo al ano de 1875 e femo na vìsita a un porto italiano: Genoa, Nàpoli o altri e cataremo un spetàcolo impressionante.
Na gran quantità de gente drio pareciarse par imbarcar tei bastimenti, assando indrio la so tera natale e scominsiando un viaio par rivar a nantro mondo che lori no i lo cognosse.
Tosatèi, gente zóvena, omi e done de diferente età, la pi parte vignisti dal Trivéneto-Lombardo i piande làgrime de nostalgia parché ghe toca sbandonar le montagne e i campi onde i è nassesti.
E anca i maledisse la povertà, i latifundiàrii, la schiavitù e le malatie, (spèssie la pelagra che la è fruto dea alimentassion poverina.) e, soratuto, la guera..!
E i mormora:
"Formaio, no ghin taio;
Butiro no ghin tiro;
Puina, pochetina
E scolo fin al colo"
Tanti i deventarà squasi disperai parché ghe toca assar i so genitori, i so parenti, i amighi o i so morosi che no se sà se i tornarà a rivéderse...
Ma ghe toca viaiar par catarse na nova Pàtria, sensa fame, con poco fredo, con manco malatie, sensa guera e con ´posto par tuti...
- O ghe sarà anca là le pantegane e i topi.?
- Tocarà scaldarse col bafo dele vache ai di fredi del inverno..?
- Patir la fame e convìver con i porsèi e i sìmesi..?
- Passar le note sveliai par paùra dea guera..?
Riva la ora dea partensa... I sighi angustianti dea separassion i se fa sentir da distante e i fa vegner su el pel de oca...
- Adio, pupà, adio mama....! Gò paùra che no se vederemo mai pì...!
- Che Dio te daga la so protession tei perìcolo, caro fiol...
- Scrivi par contarme le novità..! No stà scónderme gnente...!
- Mama.. Tendeghe a la me morosa Marina...! Consolela e diseghe che, pi presto che posso, vegno sposarla...!
- Varda de dir su la corona tuti i dì, carìssimo Àngelo... Anca noantri pregaremo par la to salute e prosperità .
E cataremo gente che parla i so diferenti dialeti, tante olte, tanto diversi che i farà fadiga intracapirse.
- El "tamiso", dise el feltrin.. El " crivel", dirà el belumat....
Solo la parola "bobo" in portoghese, la gà depí de na dùsia de sinònimi Taliani: " Stùpido, coion, imbambio, inseminio, pincio, s-cimunito, sémpio, gnoco, insulso, stornio, tibidol, bauco, òrgano, imbecile, gnampo...."
La solussion la era imuciarse in grupeti che i parlasse dea stessa o sìmile maniera .
Cosa zelo sto TALIAN..!?
Saralo el Véneto..?
In verità el Talian el pol èsser predominantemente Véneto e saveo par ché?
La parte pi granda dei imigranti i zera de orìgine véneta." Quante depì rondinele, tanto pi auténtico sarà el istà..!"
Magari, anca intrà de lori, i véneti i gavea le so diferense idiomàtiche.
(Quei de Treviso i dise " finimo"; quei de Belluno, " finisson")
El Talian el podarà èsser Trentino, Friulano, Lombardo, Ceciliano, Napolitano, o Rovigoto..?
Nò solo tuti questi ma anca tanti altri dialeti,incalmai dei neologismi indispensàbili par nominar bèstie, osèi, piante, acidententi geogràfichi e tante altre novità pròpie de sto novo mondo.
E cosita i se ga messo in viaio co i vapori , tante olte destinai al trasporto de bèstie e mercadorie, traverso la pericolosa strada profonda del mar che, a depì de uno , la gavarà servio de eterno sepolcro ntea pansa dei pessi o de le balene...
Dopo de "trentassei giorni de màchina a vapore, a la Mèrica noi siamo arivà..."
Poco tempo dopo, al 20 de maio de 1875 i sarà partidi da São Sebastião do Cai par verder i primi trodi in meso el bosco, veder le prime sìmie, copar le prime sarpente, véder i pini giganti e rivar a Nova Milano par far i primi casoti e meter la pìcola "piantina" che la fará profonde radize e la se trasformarà tea sequoia dea italianità:Luigi Speràfico, Tommaso Radaelli e Stefano Cripa, tuti trè "Milanesi..!"
Ma, poco pi tardi ariva altre fameie de Taliani, vignisti da Mantoa, Bergamo, Verona, Feltre, Trento, Sacille che i farà fadiga capirse parché i so dialeti i è veramente diferenti.
"La sésola", disea uno; "la missora", disea quelaltro...
" Andon", "ndemo, nemo, nden" "Dentro, rento e drento..."
Qual el critèrio par postar sti pori imigranti..?
No i ga fato conta a nessuno altro senò a la órdine del arivo.
" El primo che va al molin el ga dirito dea màsena..!"
Ma, de tante maniere de parlar, insieme dea necessità de nominar le cose strànie dea Nova Tera ga nassesto un novo veìcolo de comunicassion che, in acordo con scritori, rissercatori e studiosi el ga ciapà la denominassion de TALIAN .
Alora, el “suo” parlar sarà Véneto..?
- Anca , e la pi parte, VÉNETO.
- E véneto padoano, véneto belunese, véneto rovigoto, véneto. vicentino, véneto veronese, véneto veneziano, véneto trevisano
E el sarà anca trentino, cremonese, feltrin, bergamasco, furlan, mantoan, napolitano e un pochetin de altre etnia italiane.
Podemo dir che : TALIAN la è na vera lìngua nassesta dea fusion dei diferenti dialeti dei nostri primi imigranti, insieme con parole nove, necessàrie par nominar le novità dea nova strània Pàtria brasiliana .
I fondamenti dea esistensa de na Lìngua i ga da veder con la literatura e fundamentalmente, che la sia parlada, scrita e “informatizada” ( a sti tempi..)
La è doperada par i dessendenti taliani che ai 20 de maio de 2005 ghe lodemo i 130 ani del so arivo al Brasil.
Se volemo salvar le nostre radise bisogna scominsiar risgatanto, vivendo e difundido la lìngua che la deventa el sacrossanto testimònio dea nostra Cultura.
Sara necessário pensar e sospirar in TALIAN.
Sarà que i nostri noni , tanti analfabeti, i parlea el Italiano Oficial...?"
Sarala giusta la stòria dea Itàlia che la registra la esistensa de quarantadue "idioma" con literatura scrita, al tempo dea imigrassion, secondo ga spiegà el On. Professor GIOVANNI MEO ZILIO, nte na conferensa a la URI de Erechim.
El Italiano Ofissial l´è necessário parvia dea globalisassion, ma el Talian el sarà sempre el parlar dei nostri antenati che, semo securi, dal so tùmolo i sará ringrassianti.
Gavemo scoltà un provèrbio de un veceto chel costumea dir:
El Italiano el sarà la Lìngua dea economia, dei soldi, dei denari, dele scarsele .
El Talian la è la lìngua dei sentimenti, del laoro e dea preghiera, dea speransa, dei imigranti, de quei che i ga scominsià la construssion de " paesi e cità".