domingo, 31 de janeiro de 2016

O mundo em meio a uma corrida nuclear

O governo de Barack Obama tem um projeto de US$ 1 trilhão para modernizar o arsenal nuclear do país


O mundo em meio a uma corrida nuclear
Planos de fabricar um novo míssil nuclear de longo alcance (LRSO) estão sendo criticados (Foto: Wikipedia)
Há 25 anos, telespectadores do mundo inteiro assistiram à exibição da tecnologia de mísseis de cruzeiro dos Estados Unidos. Enquanto os jornalistas escreviam suas reportagens no teto do hotel Al Rashid em Bagdá, os mísseis Tomahawk surgiram na tela percorrendo as ruas da cidade em seu caminho para atingir alvos com uma precisão fantástica. Fabricado no auge da Guerra Fria como um míssil nuclear, que podia carregar uma ogiva nuclear ou uma carga explosiva comum, o míssil Tomahawk tem estado na vanguarda da maioria dos ataques aéreos dos EUA desde a primeira Guerra do Golfo.
No entanto, os planos de fabricar um novo míssil nuclear de longo alcance (LRSO), antes que os antigos sejam retirados de circulação em 2030, como parte do projeto do governo Obama de renovar o complexo nuclear obsoleto do país e expandir a produção de armas nucleares nos próximos 30 anos com um custo de $1 trilhão, estão sendo criticados.
William Perry, secretário de Defesa de 1994 a 1997, encarregado do projeto do míssil de cruzeiro no Pentágono no final da década de 1970, e Andrew Weber, secretário-adjunto de Defesa responsável pelos programas de defesa nuclear, química e biológica de 2009 a 2014, causaram surpresa em outubro ao defender o cancelamento dos planos de fabricar mil mísseis nucleares. Esse cancelamento representaria uma economia de US$25 bilhões ao país.
Segundo Perry e Weber, os mísseis nucleares de cruzeiro são “armas desestabilizadoras”, porque os inimigos em potencial não conseguem distinguir se estão sendo atacados com uma carga explosiva convencional ou com uma ogiva nuclear. O fato de não produzirmos o LRSO, disseram, “não diminuirá o enorme poder de dissuasão nuclear dos EUA”. Especialistas em controles de armas receiam que as justificativas do Pentágono para a fabricação de novos mísseis e da nova bomba atômica extremamente precisa, sugerem que as doutrinas da Guerra Fria, controversas na época, como o aumento do controle e do limite das guerras nucleares, estão sendo retomadas.
Hillary Clinton, que em geral tem uma postura mais incisiva e enérgica do que Barack Obama, ao lhe perguntarem em Iowa qual era sua opinião sobre o projeto de US$1 trilhão para modernizar o arsenal nuclear americano respondeu, “Bem, ouvi comentários. Vou procurar me informar com mais detalhes. Mas para mim não faz sentido”. A observação da Sra. Clinton traiu a pressão que tem sofrido por parte do candidato democrata de esquerda e seu rival nas pesquisas de intenções de votos, Bernie Sanders.
Mas muitos democratas decepcionaram-se por Obama não ter se mantido fiel ao projeto de um mundo sem armas nucleares, como descreveu no discurso em Praga no ano de 2009, que lhe ajudou a ganhar o prêmio Nobel da Paz, talvez uma escolha um pouco prematura.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

PT TIRAM LUL DILMA

PT TIRA LULA E DILMA


APÓS ONDA DE PANELAÇOS

PT tira Dilma e Lula de propagandas na TV

Cúpula do partido afirma que objetivo é priorizar a defesa da imagem da sigla

PT tira Dilma e Lula de propagandas na TV
Onda de 'panelaços' acompanhou as aparições de Dilma e Lula na TV em agosto do ano passado (Fonte: Reprodução/Agência Brasil)
A cúpula do PT decidiu que o ex-presidente Lula, a estrela das propagandas do partido, e a presidente Dilma não vão participar dos comerciais petistas que serão veiculados na TV nas duas primeiras semanas de fevereiro.
Leia também: Programa do PT na TV gera ‘panelaço’ em diversos estados
Leia também: Brasileiros fazem ‘panelaço’ durante pronunciamento de Dilma
O objetivo do partido, segundo a cúpula, é priorizar a defesa da imagem da sigla, que foi prejudicada pelos escândalos do mensalão e do petrolão.
Uma onda de “panelaços” acompanhou as aparições de Lula e Dilma na TV em agosto do ano passado em diversas capitais do país e no Distrito Federal.
Os petistas afirmam, no entanto, que a decisão de tirar Dilma e Lula das inserções na TV não foi tomada por receio de novos “panelaços”.
Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, o presidente estadual do PT, Emídio de Souza, argumenta que os panelaços podem ocorrer mesmo sem as duas principais estrelas do partido.

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

O CARNAVAL

TENDÊNCIAS E DEBATES

Carnaval pode ser trocado por ambulância?

Dezenas de cidades já cancelaram ou reduziram suas tradicionais festas de Carnaval de rua. O motivo? A crise


Carnaval pode ser trocado por ambulância?
Mas para onde vai o dinheiro “poupado” com as festas de Carnaval de rua? (Fonte: Reprodução/Wikipedia)
“Ei você aí, me dá um dinheiro aí. Me dá um dinheiro aí. Não vai dar? Não vai dar não…” A marchinha é antiga, mas serve como uma luva para a atual situação de diversas cidades brasileiras que cancelaram ou pelo menos reduziram suas tradicionais festas de Carnaval de rua.
A crise econômica é apontada por dezenas de municípios como o motivo do corte de verbas para o Carnaval. É o caso por exemplo de pelo menos duas dúzias de cidades mineiras. Em Diamantina e em Ouro Preto, onde acontecem dois dos mais tradicionais carnavais de Minas Gerais, os festejos serão mais enxutos. A expectativa de público da prefeitura de Diamantina é de 15 mil pessoas para os dias de folia. O número é bem inferior aos 40 mil foliões que o município já chegou a receber há alguns anos.
Os gastos do executivo municipal em Ouro Preto no Carnaval deste ano serão significativamente menores do que no ano passado. Enquanto em 2015 a prefeitura investiu R$ 1,5 milhão para receber os foliões, neste ano o valor estimado é de R$ 100 mil, que serão gastos com limpeza, reforço da iluminação pública e segurança.
Mas para onde vai o dinheiro “poupado”? Oficialmente, a suada e apertada verba dos municípios é aplicada em outros setores, como infraestrutura e saúde.
O cancelamento das festas de Carnaval de rua não é, no entanto, bem visto por todos. Enquanto uma parcela da população apoia a medida por considerar o Carnaval um serviço não essencial, outros argumentam que as festas fazem parte da tradição cultural popular e ajudam a movimentar financeiramente os locais onde são realizadas, principalmente os pequenos municípios.
Há ainda os que duvidam se na prática os governos realmente repassam as verbas que seriam destinadas às festas de ruas para outras áreas.
Entre os mais prejudicados pelos cortes estão as escolas de samba que já se preparavam para desfilar nos dias de folia. Algumas tentam incrementar a renda com a iniciativa privada, outras apostam na criatividade para driblar o orçamento mais curto e há também aquelas que decidem deixar o desfile para o ano que vem. Afinal, Carnaval tem todo ano, diriam os menos afeitos aos dias de folia.
“Este não ano vai ser; igual aquele que passou. Eu não brinquei, você também não brincou. Aquela fantasia, que eu comprei ficou guardada, e a sua também, ficou pendurada…”, já previa a “velha” marchinha.
Caro leitor, você concorda com o cancelamento ou a redução do repasse de verbas públicas para as festas de Carnaval de rua? Por quê?

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

RUMO DA EONOMIA DO bRASIL


PESQUISA

Ibope: 82% dos brasileiros acham que o país está no rumo errado

Ibope revela que o índice de rejeição é o mais elevado desde 2003, ano do primeiro mandato do ex-presidente Lula. Apenas 14% apoiam o atual governo

Ibope: 82% dos brasileiros acham que o país está no rumo errado
Em um período de um ano e meio, a confiança no governo do país caiu de 42%, em 2014, para 14% neste ano (Foto: Lula Marques/ Agência PT)
Uma pesquisa realizada pelo Ibope revela que 82% dos brasileiros acreditam que o Brasil está caminhando na direção errada. Os dados divulgados na coluna de José Roberto Toledo, do jornal O Estado de S.Paulo, mostram que é o pior indicativo desde 2003, início do primeiro mandato do ex-presidente Lula. Apenas 14% acreditam que o país está no rumo certo, e os outros 4% não souberam responder, segundo a pesquisa.
A opinião negativa sobre o atual governo da presidente Dilma Rousseff prevalece entre os mais jovens (88%), nas grandes cidades (87%), no Sudeste (87%) e na população de maior renda (88%). Entretanto, camadas onde o atual governo costuma ter maior apoio apresentaram altos níveis de rejeição, como por exemplo, no Nordeste e entre a população mais pobre (77%).
Em julho de 2014, pouco antes das eleições presidenciais, a rejeição do governo Dilma era de 53%. No entanto, a presidente foi reeleita. Em abril de 2015, após as manifestações pelo impeachment da presidente, 75% dos brasileiros passou a desconfiar do futuro do país.
“A oposição não conseguiu liderar uma mudança de rumo. Prevaleceram o medo de perder o pouco que sobrara e o auto-engano de que a própria presidente comandaria um cavalo-de-pau. Como a guinada não aconteceu, a percepção de contramão aumentou”, afirmou Toledo. Nesse período de um ano e meio, a confiança no governo do país caiu de 42% (em 2014) para 20% (em 2015), chegando aos atuais 14%.
O atual momento do governo da presidente Dilma mostra um índice de rejeição maior que o registrado em 2005, ano da maior crise política vivida no governo do ex-presidente Lula, em decorrência do mensalão. Naquele período, 30% dos brasileiros acreditavam que o país estava no caminho certo. Com a melhora da economia nacional, os indicadores melhoraram a partir daquele ano.
A pesquisa do Ibope também aponta um pessimismo em relação à política em 2016. Apenas 28% dos brasileiros acreditam que será um ano melhor que 2015. Os que acreditam que 2016 irá repetir o ano de 2015 são 31% e para 38% há uma perspectiva de piora.
Em relação à economia a preocupação é ainda maior. De acordo com a pesquisa, 46% acreditam na piora da economia nacional, e 26%, que será igual ao ano anterior, registrando a pior recessão desde 2002. Apesar disso, 61% da população aposta que sua vida pessoal irá melhorar neste ano.

domingo, 24 de janeiro de 2016

PRIMAVERA - Honorio Tonial

PRIMAVERA.
 
 
 
Bonorisse la moia matina
Verdo la finestra dea cosina
Meto fora na man
E, pimpian
La se sfreda ntea piovesina
Ma ,   parché el udor dei fiori?
Ah! La primavera
La riva sincera....
Chel vaga al inferno
Quel tristo inverno.!
Adessso la farfaia vienense
Co le valse diferente
La basa le assussene
El ciuciafior co le so pene,
El svolassa inamorà.
Intorno al lírio spaurà.
La me stramba fantasia
La strassina na poesia.
La mente la  divaga
Rissercando la ultima strada.
Vien tanta cosa in mente
Che no son pi bon dir gnente
 

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

FUNDOS DE PENSÃO

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sábado, 16 de janeiro de 2016

O NASCIMENTO


To:


---------- Mensagem encaminhada ----------
De
Data: 14 de janeiro de 2016 13:12
Assunto: Hospital "da Zelite"!
Para:


As Betes e as Cidas aplaudem emocionadas! Que lindo deve ser o netinho da Capivara, um capivarinho!
LZ



A história está mal contada: não havia vaga no SUS, por isso foram para o Moinhos, só pode ser isso! KKKKK!
RK

 
 
Em Terça-feira, 12 de Janeiro de 2016 9:47,
 

image003.png@01D14D1E
Depoimento do Dr Luciano Pires, do Rio Grande do Sul:
 
E agora nasce o neto da presidenta SOCIALISTA do Brasil no Hospital Moinhos de Vento em Porto Alegre, unidade de saúde elitista, utilizada pela elite branca opressora, capitalista, neoliberal! E além de a nossa grande líder vermelha utilizar o dinheiro do país para vir com o seu avião presidencial até aqui para conhecer o neto, um gasto descabido, fecha 4 leitos da ala mais privativa do Moinhos, onde as diárias chegam a R$10.000,00, e impede a livre circulação de médicos e funcionários do hospital.
 
Esses são os socialistas brasileiros!
 
E nós, sina de gado, continuamos de cabeça baixa, costeando o alambrado!
Hipocrisia e mentira é pouco pra qualificar essa gente!
 
 

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Cerveró pode complicar Lula
Poder | 01:30
Em delação premiada, o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró liga o ex-presidente Lula a empréstimo considerado fraudulento pela operação Lava Jato.
Cerveró disse que, em 2008, Lula, que era presidente na época, deu um cargo público para ele em troca da ajuda para quitar um empréstimo de R$ 12 milhões. É a primeira vez que um delator do caso envolve o petista diretamente no esquema de corrupção. O Instituto Lula informou que não iria se manifestar sobre as declarações.
Leia mais
 

CERVERÓ

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Cerveró

sábado, 9 de janeiro de 2016

HÁ ALGO DE PODRE...

HÁ ALGO DE PODRE NO REINO PETISTA

por Roberto Freire. Artigo publicado em
Enquanto exige que os brasileiros façam sacrifícios em meio a uma das maiores crises econômicas de nossa história, Dilma Rousseff não parece se importar com gastos elevados ou desperdício de dinheiro público em seu governo. O escandaloso aparelhamento do Estado pelo PT mereceu destaque em reportagem de “O Globo”, a partir da abertura de uma investigação do Ministério Público Federal que analisa suposto conflito de interesses e manipulação de informações privilegiadas na distribuição de cargos-chave na Esplanada dos Ministérios e em empresas estatais como Eletrobras, Petrobras e Banco do Brasil.
A farra petista, como já se poderia imaginar, teve início ainda sob Lula na Presidência da República. Nos oito anos em que comandou o país, segundo dados do Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siape), mantido pelo Ministério do Planejamento, o chefão do PT criou nada menos que 18,3 mil cargos de confiança. Apesar de se apresentar como uma líder austera que está disposta a cortar até o próprio salário, Dilma instituiu mais de 16,3 mil nos quatro anos de seu primeiro mandato – na média, os governos petistas criaram oito novos postos por dia na já inchada máquina estatal. Em um novo capítulo do estelionato eleitoral que vem protagonizando diariamente, é bom lembrar que a presidente da República descumpriu mais uma de suas promessas ao desistir do corte de 3 mil cargos comissionados que chegou a anunciar publicamente na tal reforma administrativa.
Com 618 mil funcionários na ativa, Dilma conta com uma força de trabalho que supera em 26% a que Lula tinha à disposição - o chamado custo de pessoal deve ultrapassar R$ 100 bilhões neste ano, o que corresponde a um aumento de 58% desde janeiro de 2003. Há casos emblemáticos e acintosos, entre os quais o de um funcionário da endividada Eletronorte, do grupo Eletrobrás, que embolsou R$ 152 mil em apenas um mês – um terço desse valor somente como participação nos resultados da estatal.
A redução em 10% do salário da presidente, do vice e dos 31 ministros a partir de novembro, anunciada com toda a pompa como se representasse algo substancial, não esconde a escalada dos gastos do atual governo. No ano passado, a Presidência custou aos cofres nacionais R$ 9,3 bilhões, 210% a mais do que em 2005. Em 2014, as despesas administrativas diretamente vinculadas a Dilma alcançaram extraordinários R$ 747,6 milhões, recorde no primeiro mandato.
De acordo com dados fornecidos pela própria Secretaria de Administração da Presidência ao Portal da Transparência, pouco mais da metade desse montante (R$ 390,3 milhões) serviu para pagar assessoria e serviços prestados a Dilma nos palácios onde reside e trabalha e também durante as viagens. No mesmo ano, a rainha Elizabeth II, chefe da monarquia britânica, teve um gasto equivalente a R$ 196,3 milhões, segundo relatório da Casa Real. Ou seja, Dilma Rousseff custa mais para os brasileiros do que a família real para os britânicos – o que, evidentemente, é um absurdo completo, um verdadeiro deboche contra a nação, tão vilipendiada pela corrupção do lulopetismo.
Os abusos indesculpáveis no gasto do dinheiro público contrastam com a defesa intransigente do famigerado ajuste fiscal, que, na prática, não representa nada de significativo. O governo só quer aumentar a carga tributária, penalizando o cidadão com mais impostos, ao invés de cortar na própria carne. Diante de tamanho desmantelo, precisamos ter a consciência de que o país só conseguirá superar a crise com um novo governo – mais eficiente, mais transparente e que conte com a confiança da população. Há algo de podre no reino de Dilma Rousseff, que cairá de maduro mais cedo ou mais tarde. A farra do PT, para desalento daqueles que tomaram de assalto o Estado brasileiro e se locupletam das benesses do poder, está com os dias contados. Impeachment já!
 

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

A CULPA É DA CHINA

Então, a culpa é da China!

Agora a culpa do desastre econômico não é mais da Dilma, das pedaladas, do Lula e da incompetência governista. É da China!


Então, a culpa é da China!
A coluna Grita Brasil é publicada às quintas
“A culpa é minha e eu coloco em quem eu quiser” – Homer Simpson (um sábio em minha opinião).
Operou-se o “milagre” que todo petista queria. Achar um bode expiatório para todos os males que acometeram, acometem e acometerão o país. E o bode é chinês.
No segundo dia útil do ano: “China derruba mercados e agrava incerteza global”. Uau.
É claro que issochina-loog não foi uma coisa de repente irão dizer os petistas, por isso o verbo acometer no passado também.
Ah, então é isso. A culpa não é mais das estrelas, das péssimas escolhas da Dilma, das pedaladas da Dilma, da Dilma em si, do Lula, da incompetência governista petista. Nem pensar em culpar a situação como se fossem frutos dos desvios e roubos, dos mal feitos, muito menos da corrupção. Corrupção? Que corrupção? A que estava ali? Ué, mas não tem nada lá? Vai ver roubaram até a corrupção.
A verdade (deles) é essa. Tanto que fontes amigas dizem que Dilma que não sabe se a CPMF irá realmente vingar, então que ela já estuda aumentar o imposto de produtos chineses e das pastelarias, pois elas estariam se beneficiando da não cobrança de encargos pela estocagem de vento, hoje artigo fundamental para tirar o país da dependência das termoelétricas. Então, o brasileiro que quiser comer pastel de vento com lascas de queijo certamente irá pagar mais caro. Assim como já está pagando mais caro pelo transporte público. E viva 2016 que nem começou ainda. Quer dizer, teoricamente começou, mas na prática ainda não. Quer dizer (de novo), para eles não começou, pois para os relés mortais ele começa desde a primeira hora do primeiro dia útil do ano.
Notícia muito ruim para nossos amigos paulistas que provavelmente terão que mudar de hábitos e a dupla pastel e chopp fica bem comprometida, até porque Dilma já aumentou o imposto sobre bebidas e destilados. Quem sabe agora a coxinha de galinha comece a ter mais saída?
A bem da verdade é que temos que torcer para o governo começar a fazer o dever de casa, mas pelo que vemos a coisa é muito mais complicada. Se eles ainda não aprenderam com seus próprios erros e teimam em florear a situação, igual fez seu Lula dizendo que tudo era só uma marolinha, vejo trevas no ano de 2016.
E nem é caso de ser pessimista ou otimista. Até na capa da “The Economist” a previsão é de um 2016 desastroso para o Brasil. Fora que é o que a situação nos diz. Desemprego, falências, férias coletivas, inflação, total desestabilidade política, recessão, um processo de impeachment em andamento e o país perdendo seu grau de investimento a cada nova avaliação.
Isso tudo sem falar se tivermos mais alguma Caixa de Pandora aberta sem nem termos concluído ainda o escândalo da Petrobras.
Sem querer tocar o terror, acho que a próxima Caixa de Pandora a ser aberta será a do BNDES que carrega automaticamente Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.
Deus salve o Brasil. Se é que ainda há salvação.
No país do imposto!
Não é possível que o governo ainda estude formas de nos taxarem mais, depois do Impostômetro registrar a marca recorde de R$ 2 trilhões nós pobres mortais.imposto
Como pode um país com uma carga tributária de arrepiar os cabelos de qualquer ser humano, e com uma arrecadação tamanha não conseguir pagar suas contas e reverter esse dinheiro em qualidade de vida justamente de quem contribui religiosamente como se fosse um carnê do Baú da Felicidade. Sim, só que a felicidade é somente de quem se beneficia do uso dessa dinheirama toda.
É claro que uma coisa ou outra eles até fazem, mas com esse montante era para sermos uma Suíça só que com temperaturas tropicais.
Por isso invejo cada vez mais o brasileiro que consegue abandonar o barco via aeroporto internacional da sua cidade.
Começo a achar que ficar aqui e tentar mudar ainda alguma coisa é para os fracos. E por enquanto podem me considerar um fraco, mas eu estou trabalhando para ficar mais forte.
Salve as baleias. Não jogue lixo no chão. Não fume em ambientes fechados.

ANTONIO ARI POLETO

Gran amico Tonial A Nderomai novanta ani indrio el Paron del mondo te ga comandá a vegner intra de noantri, col compromesso de insegnar a leder e scriver a la nostra giuventu, e anca a noantri com depi ani in schena.
Peró Dio se gá inacorto che cuei nostri noni e migranti taliani, i gá scumicia finir-se: vui dir morir, um drio laltro.
Dio te ga ciama nantra volta El ga dito Honorio come te si ncora in gamba te toca de desso in vanti insegnar

domingo, 3 de janeiro de 2016

DILMA É IRRESPONSÁVEL

Início » Brasil » Política » Para ‘Economist’, Dilma é irresponsável

BRASIL EM CRISE

Para ‘Economist’, Dilma é irresponsável

Revista critica irresponsabilidade na gestão de Dilma e diz que se ela falhar em conter a recessão pode comprometer os avanços sociais que são a maior bandeira do PT

Para ‘Economist’, Dilma é irresponsável
Texto diz que presidente gastou de forma extravagante e insensata (Foto: Agência Brasil)
O ano de 2016 será desastroso para o Brasil. É o que prevê uma matéria publicada na mais recente edição da revista Economist.
Com o título “A queda do Brasil: Dilma Rousseff e o desastroso ano que vem pela frente”, a matéria tece um cenário nada positivo para o país. O texto lembra o rebaixamento do rating do Brasil pelas agências de classificação de risco Fitch e Standard & Poors, a saída do ministro Joaquim Levy da Fazenda e a dificuldade da presidente Dilma Rousseff em estabilizar as contas públicas.
“Como o “B” dos BRICS, o Brasil deveria estar na vanguarda dos emergentes em crescimento econômico. Em vez disso, enfrenta crise política e talvez o retorno da hiperinflação. Somente escolhas difíceis podem colocar o Brasil de volta em seu rumo. Mas no momento Rousseff não parece ter estômago para elas”, diz a revista.
De acordo com a revista, a crise no Brasil tem como embrião a mesma crise que afetou todos os países emergentes: a queda no preço das commodities. Mas Dilma e seu partido de esquerda conseguiram tornar uma situação ruim em algo ainda pior.
“Em seu primeiro mandato, entre 2011-14, ela gastou de maneira extravagante e insensata em elevadas pensões e incentivos fiscais para setores da indústria. O déficit fiscal aumentou de 2% do PIB em 2010 para 10% em 2015”.
A revista finaliza a matéria classificando Dilma como irresponsável e afirmando que se a presidente falhar em sanar a situação pode fazer a dívida pública crescer ainda mais, o que comprometerá os avanços sociais tidos como a maior conquista do governo petista.
“A conquista do Brasil foi tirar dezenas de milhões de pessoas da pobreza extrema. A recessão poderá paralisar ou mesmo reverter este processo”,