sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Música proibida pelo PT

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PT censura e tira do ar a propaganda do programa de reeleição....
LETRA:
Chega de trabalho, basta de tanto "lero-lero", não vou mais encher minhas mãos de calo. Vou viver da bolsa do "Fome Zero". Minha mulher está muito feliz, já pediu dispensa do trabalho. Não quer mais ser uma faxineira, Pra Viver dessa bolsa brasileira. Por isso, eu canto "Obrigado Presidente!" Por o senhor ter estendido a mão. Distribuindo esmola via cartão. Retribuindo com a sua reeleição. Este é o país que vai prá frente, com essa massa ociosa e contente. Vivendo na ociosidade, diz ainda que isso é brasilidade. Por isso, eu canto "Obrigado Presidente!" Por o senhor ter estendido a mão. Distribuindo esmola via cartão, contrariando o nosso "Rei do Baião". Chega de trabalho, basta de tanto "lero-lero". Não vou mais encher minhas mãos de calo. Vou viver da bolsa do "Fome Zero". Minha mulher está muito feliz, já pediu dispensa do trabalho. Não quer mais ser uma faxineira. Prá Viver dessa bolsa brasileira. Por isso, eu canto "Obrigado Presidente!" Por o senhor ter estendido a mão, Distribuindo esmola via cartão. Retribuindo com a sua reeleição. Este é o país que vai prá frente com essa massa ociosa e contente, Vivendo na ociosidade, diz ainda que isso é brasilidade. Por isso eu canto "Obrigado Presidente!" Por o senhor ter estendido a mão, Distribuindo esmola via cartão, contrariando o nosso "Rei do Baião" Por isso, eu digo "Obrigado Presidente!" Por o senhor ter estendido a mão, Distribuindo esmola via cartão. Retribuindo com a sua reeleição. Por isso, eu digo "Obrigado Presidente!" Por o senhor ter estendido a mão. Distribuindo esmola via cartão, contrariando o nosso "Rei do Baião". Por isso, eu digo "Obrigado Presidente!" Por o senhor ter estendido a mão, Distribuindo esmola via cartão, Retribuindo com a sua reeleição. Por isso eu digo "Obrigado Presidente!" Por o senhor ter estendido a mão. Distribuindo esmola via cartão, contrariando o nosso "Rei do Baião".

Robin Politicamente Correto


Robin volta do seminário do politicamente correto, cuja instrutora era a Maria das Ossadas.
BRASIL ATUAL
Batman: Olá Robin. Como foi lá no seminário?
Robin: Bem, bem, aprendi muitas coisas.
Batman: Ótimo, você me conta durante aronda.
[JÁ NAS RUAS]
Batman: Veja, Robin, aquele homem esta assaltando aquela mulher. Vamos interceder.
Robin: Tá, mas sem violência.
Batman: Oi?!
Robin: Eu disse, sem violência contra o suspeito.
Batman: Suspeito?! O homem esta com a arma na mão Robin, é notório que ele é culpado. E que papo é esse de sem violência? Nós sempre batemos nos bandidos e depois amarramos eles nos postes.
Robin: Pois é, em primeiro lugar, não temos poder para julgar legalmente a culpabilidade do cidadão sem a apresentação de um caso por um promotor. Segundo, a sua suposta vítima não prestou nenhuma queixa formal contra o suspeito. Terceiro, bater nos suspeitos e amarrá-los nos postes é humilhação, e tortura.
Batman: Robin, isso não faz sentido. Olha lá, ele ta com mascara de palhaço, é do bando do Coringa. A gente dá umas bordoadas nele e descobre onde o Coringa está para ir atrás dele.
Robin: Hum, sim, além de prisão ilegal, agressão e tortura, você quer adicionar perseguição política a essa sopa?!
Batman: PERSEGUIÇÃO POLÍTICA?!?! O Coringa é um maníaco homicida!!
Robin: Só porque você não concorda com as opiniões dele, você se acha 'superior'.
Batman: Robin... ele MATA pessoas por DIVERSÃO...
Robin: Ele é um cidadão, e tem os direitos dele. Como por exemplo não sofrer abusos por parte de foças policiais ou de um "poder paralelo", que é o seu caso, Batman.
Batman: Pronto, o cara matou a mulher e roubou a bolsa dela. Satisfeito, Robin? E agora, o que você vai falar pra família dela?
Robin: Eu? Nada, não é problema meu.
Batman: Como não? ela foi morta porque você ficou me apurrinhando sobre os direitos do facínora, que agora está livre, leve e solto, enquanto ela está ali, estirada no meio da calçada.
Robin: Isso é fruto da sociedade vil, injusta e desigual de Gotham. Essa mulher aí mesmo, devia ser uma patricinha de classe média consumista e alienada. O pobre rapaz estava apenas tentando sobreviver, já que cresceu nas ruas e passou necessidade.
Batman: Está insuportável tentar levar justiça a Gotham com essa sua faceta defensora de criminosos.
Robin: "Justiça" não, Batman - vingança. Você tem motivos pessoais pra achar que todo ladrão e assassino, é má pessoa. Por que você não vai atrás dos políticos? Porque você é bilionário, e precisa proteger os interesses obscuros da empresa, claro. Mas desconta sua raiva e frustração nos pobres. E nos imigrantes, ou você pensa que essa sua guerra contra a máfia não soa racista?
Batman: Robin... eu desisto. Vamos voltar para a Batcaverna. Vou pedir ao Alfred pra preparar nossa janta.
Robin: (silêncio)
Batman: (silêncio)
Robin: O Alfred nunca tira férias ou folga nos fins de semana. Isso é exploração de trabalho escravo.
Batman: Chega, Robin! (clica no botão do assento ejetor)
)Qualquer semelhança com a realidade BRASILEIRA é mera...

I P H A N




Reconhecimento do Talian - Iphan
• Marcus Vinicius Carvalho Garcia

• Fev 27 em 10:03 PM
Para
• hotohonorio@yahoo.com.br
• Mônia Luciana Silvestrin

Prezado sr. Honório Tonial. O Departamento do Patrimônio imaterial enviou para Vossa Senhoria um ofício sobre o andamento do processo de reconhecimento do Talian como referência cultural Brasileira, resgatando um pedido formal que fizestes no ano 2002 através da Associação de Rádios Talian. No entanto, a empresa de correio remeteu de volta a referida correspondência. Conseguimos este e-mail por meio de pesquisa na internet, quando acessamos o blog que manténs. Nesse sentido, solicito que nos envie o endereço atual da associação, ou mesmo seu endereço pessoal para que possamos remeter novamente a referida correspondência. Atenciosamente,



Marcus V C Garcia
técnico
CGID/DPI/Iphan.

61 - 2024-5419

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

PERCIVAL PUGGINA


Em 1º de janeiro de 2003 a inquisição petista deve ter embarcado em Alcântara rumo a algum asteroide distante (Reprodução/Internet) Duplicidade petista
Retórica do berro e do silêncio
Pela cartilha petista, escândalo no território inimigo é coisa que ou existe ou se fabrica; este refinado faro não capta mau cheiro que venha da sola do próprio sapato
por Percival Puggina*

21 de fevereiro, 2014

fonte | A A A O Partido dos Trabalhadores, há bem mais de uma década, nada de braçada nas águas revoltas da nossa política. Isso não aconteceu por sorte ou acaso. Foi perícia coletiva, dentro de bem traçado planejamento e perfeita execução. De um lado, o partido se constituía na tradição dos partidos de massa, rara entre nós, e aplicava com tenacidade os métodos de infiltração que o fizeram presente e ativo nos corpos sociais e nas instituições do Estado. De outro, partia para o ataque a seus opositores sem tréguas nem misericórdia. O objetivo era produzir a demolição moral de quem estivesse em seu caminho. Pela cartilha petista, escândalo no território inimigo era e continua sendo coisa que ou existe ou se fabrica. Onde houvesse o mais tênue fio de fumaça da suspeita o partido era o primeiro a chegar, com um tonel de gasolina.
Impoluto, apontava o dedo acusador para as privatizações, por exemplo, com a autoridade moral de quem jamais o usou para contar dinheiro mal-havido. Quando seus líderes clamavam por CPIs para investigar as privatizações e a base do governo FHC não os apoiava, roíam-me desconfianças e suspeições. “Aí tem!”, pensava eu. Se o nariz petista acusava algo, se sua alma se ouriçava, se seu fino tato acusava, era certo que algo havia. Afinal, eles sabiam tudo, mas tudo mesmo, sobre o governo dos outros.
Foi assim que o partido, sem muito esforço diga-se, destruiu moralmente os governos Collor e Sarney. Foi assim que o partido requereu contra o governo FHC mais de duas dezenas de CPIs. As investidas foram tantas, tão contínuas e violentas que o prestígio do ex-presidente despencou dos elevados índices a que chegara nos pleitos que venceu. Quanto de verdade havia naquelas acusações? O PT atribuía a falta de provas cabais ao engavetamento dos processos na Procuradoria Geral da República e à recusa da base do governo em conceder à oposição os votos necessários à formação das CPIs.
A posse de Lula seria, também, a hora da verdade para sua oposição? Eu pensava que sim. Os petistas não mais dependiam das CPIs para investigar e exibir as negociatas alheias. Passavam a dispor de todos os meios de investigação, servidos em bandeja de prata, com guarnição de veludo azul. Ministério da Justiça, Controladoria-Geral da União, ABIN, Polícia Federal, Receita Federal, eram apenas alguns dentre os muitos instrumentos disponíveis. Sem esquecer, ainda, os arquivos de todos os ministérios, repartições e empresas estatais do país. Vai ter muito colarinho branco na cadeia, pensava eu.
Surpresa! Em 1º de janeiro de 2003 a inquisição petista deve ter embarcado em Alcântara rumo a algum asteroide distante. O outrora refinado faro não capta mau cheiro sequer quando vem da sola do próprio sapato. Seus sherloques, seus produtores de dossiês, que antes sabiam de tudo que acontecia na República, foram acometidos de um alheamento, de um autismo em que não apenas ninguém está a par do que acontece na sala ao lado, mas é a própria mão direita a primeira a desconhecer o que a esquerda faz. Sobre essa duplicidade de conduta nada se fala, nada se escreve. Quando não há explicação moralmente aceitável é preferível deixar o dito pelo não dito. E Lula maneja com perfeição a prolongada retórica do silêncio.


* Percival Puggina é arquiteto, escritor e titular do site www.puggina.org, parceiro do Opinião e Notícia


SENADO - SALÁRIO, MÍNIMO

- É verdadeiro o que está escrito na nossa Constituição?
Art7º
Inciso IV - salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim;
Depois de tantos anos o Senado não conseguiu regulamentá-la dignamente?

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

ELBA T. ANDREOLA

Evaristo Andreolla Fev 19 em 10:30 PMParahotohonorio@yahoo.com.br, Boa noite, meu querido tio! Quanta saudade! Parece mentira que estamos separados por só uns poucos 80 Km e não nos vejamos com a frequência que merecemos. Mas saiba que eu não esqueço do seu jeito brincalhão de ver a vida. Este é o melhor jeito de viver. Prometo que não vou demorar muito para visitá-lo. Um grande abraço e obrigada por tão bela mensagem.
Sua sobrinha/afilhada ELBA



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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

EU ACUSO

Eu acuso. Ou Dilma ‘Red Block’
Eu acuso o governo federal e as estatais, que financiam páginas e veículos que pregam o ódio ao jornalismo independente, de ser cor responsáveis pela morte do cinegrafista Santiago Andrade
por Reinaldo Azevedo *
19 de fevereiro, 2014

fonte | A A A
O cinegrafista Santiago Andrade está morto. Não vai comparecer à próxima manifestação nem ao almoço de domingo. Quem o subtraiu da vida roubou também o pai, o marido, o amigo e a liberdade de imprensa.Eu acuso Franklin Martins de ser o chefe de uma milícia oportunista contra a imprensa livre. Eu acuso o governo federal e as estatais, que financiam páginas e veículos que pregam o ódio ao jornalismo independente, de ser corresponsáveis por essa morte. Eu acuso o ministro José Eduardo Cardozo de ser, querendo ou não, na prática, um dos incitadores da desordem.
Eu acuso o ministro Gilberto Carvalho de especular com o confronto de todos contra todos. Eu acuso jornalistas de praticar a sujeição voluntária porque se calam sobre o fato de que são caçados nas ruas pelos ditos “ativistas” e obrigados a trabalhar clandestinamente. Eu acuso empresas e jornalistas de se render a milicianos das redes sociais e de se preocupar mais com “o que elas vão dizer de nós” do que com o que “nós temos de dizer a elas”. Eu acuso uns e outros de se deixar pautar por dinossauros com um iPad nas patas.
No começo deste mês, Franklin Martins participou de “um debate” com gente que concorda com ele num aparelho sindical a serviço do PT. Malhou a imprensa à vontade, num ambiente em que só o ressentimento superava a burrice. Num dado momento, afirmou: “Há por parte da maioria dos órgãos de comunicação uma oposição reiterada, sistemática, muitas vezes raivosa, contra o governo; [isso] implica que o governo tenha de fazer a disputa política de modo permanente; ou seja, não é de vez em quando; tem de fazer sempre.”
Aí está a origem do mal. A afirmação de Martins é mentirosa. Não existe essa imprensa de oposição. É delírio autoritário de quem precisa inventar um fantasma para endurecer o jogo com os “inimigos”. Ele será o homem forte da campanha de Dilma à reeleição e voltou a ser a mão que balança o berço na Secom, que distribui a verba de publicidade aos linchadores.
Constrangido por essa patrulha financiada por dinheiro público, que literalmente arma a mão de delinqüentes, o jornalismo se intimida, se esconde e se esquece de que não é apenas uma caixa de ressonância de valores em disputa. Se nos cabe reportar a ação dos que não toleram a democracia, é preciso evidenciar que o regime de liberdades é inegociável e que os critérios com que se avalia a violência de quem luta contra uma tirania não servem para medir a ação dos que protestam num regime democrático.
Dois dias depois da morte de Santiago, o moribundo MST organizou uma arruaça em Brasília e feriu 30 policiais, oito deles com gravidade. A presidente decidiu receber a turba pra conversar.
Eu acuso a “red bloc” Dilma Rousseff de ser omissa, de abrigar a violência e de promover a baderna.
PS – Janio de Freitas especulou sobre a honorabilidade de Jonas Tadeu Nunes, advogado dos assassinos de Santiago, porque já foi defensor de Natalino Guimarães, chefe de milícia. Alguns figurões do direito defenderam os ladrões do mensalão, e ninguém, com razão, duvidou da sua honra. O compromisso do advogado é com o direito de defesa, não com o crime praticado. O colunista referiu-se a mim –”um comentarista que já aparecia na rádio…”– porque perguntei a Jonas, na Jovem Pan, se grupos de extrema esquerda financiavam arruaceiros. Janio indaga se não poderiam ser de extrema direita. Se ela existisse, se fosse organizada, se tivesse partido, se recebesse verbas do fundo partidário, se tivesse suas “Sininhos” e seus piratas de olhos cerúleos, talvez… Acontece que as antípodas direita e extrema-direita no Brasil são substantivos abstratos, que só existem na mente meio paranoica das esquerdas. Ah, sim: apareceu uma lista de financiadores dos “black blocs”. Todos de esquerda. Quod erat demonstrandum.
* Artigo publicado originalmente no jornal Folha de S. Paulo

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

PERCIVAL PUGGINA

Mais Médicos
Se Dilma não fosse Dilma
Se Dilma estivesse ocupada em solucionar problemas estruturais em vez de ficar quebrando galhos e agradando parceiros, ela teria atendido à reivindicação dos médicos brasileiros
por Percival Puggina*
17 de fevereiro, 2014
fonte | A A A Ao se desligar do programa “Mais Médicos”, a doutora Ramona Matos Rodriguez abriu a caixa de Pandora desse suspeitíssimo convênio firmado entre o governo brasileiro e a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) para locação de médicos cubanos.
Ramona exibiu à imprensa cópia do seu contrato com uma certa sociedade anônima “Comercializadora de Serviços Médicos” e informou que dos 10 mil reais por cabeça, pagos pelo Brasil, ela só recebia o equivalente a mil reais no câmbio atual. Ou seja, confirmou ganhar apenas aqueles 10% que eu, desde o início das tratativas para vinda dos médicos, afirmei que constituíam o padrão para contratos desse tipo na Castro & Castro Ltda. — antigamente conhecida como ilha de Cuba — empresa familiar com sede e foro na cidade de Havana. E ainda há quem ouse se referir a tais negociatas como evidências da “admirável solidariedade” da Cuba comunista para com os necessitados do mundo. Vê se eu posso!
Em torno de dona Ramona se formou a primeira das encrencas que haverão de cercar esse convênio nascido nas confabulações do Foro de São Paulo (aquela supranacional esquerdista que a imprensa brasileira faz questão de solenemente desconhecer). Muitas outras encrencas virão porque tudo que é mal feito em algum momento cobra conserto.
O problema é que Dilma, apesar de seus 40 ministros, não tem um ministério nem dirige um governo. Ela preside um clube, destinado ao lazer dos sócios, vale dizer, dos partidos políticos que compõem sua base de sustentação. Tivesse ela um bom ministro do Trabalho, este lhe diria que a situação dos cubanos é totalmente irregular perante a legislação brasileira (a doutora Ramona já anuncia que vai buscar na Justiça do Trabalho o que lhe é devido pelo Brasil). Tivesse ela um bom ministro da Saúde, ele a advertiria sobre a deficiente formação média dos profissionais médicos formados em Cuba. Tivesse ela um bom ministro da Defesa, ele haveria de alertá-la para os riscos decorrentes da importação, em larga escala, de agentes enviados por um país que, desde 1959, se caracteriza por infiltrar e subsidiar guerrilheiros no resto do mundo. Tivesse, Dilma, uma boa ministra de Direitos Humanos, menos fascinada por ideologia e mais pela humanidade, esta iria às últimas consequências para impedir que o Brasil protagonizasse escancarado ato de escravidão, trazendo os cubanos sob as condições postas por Havana. Tivesse Dilma um bom ministro da Fazenda, ele certamente lhe demonstraria o quanto é abusivo pagar um overhead de 900% em relação a cada profissional enviado pelos Castro. Tivesse ela um bom ministro da Economia, este abriria um berreiro para mostrar que a contabilidade desse convênio é altamente prejudicial ao interesse nacional diante da desproporção entre o valor do serviço prestado no Brasil e o montante enviado para a matriz cubana. Tivesse Dilma um bom ministro da Justiça, ele ficaria de cabelos em pé diante do atropelo que esse contrato produz nos mais comezinhos princípios de Justiça e na legislação nacional. Tivesse Dilma um bom ministro da Previdência Social, ele mostraria ser líquido e certo o caráter regressivo ao governo de qualquer ação dos médicos cubanos em busca de seus direitos previdenciários porque o patrão de fato desses profissionais é o governo brasileiro. Tivesse Dilma um bom ministro de Relações Exteriores, ele lhe mostraria o quanto resulta negativo à imagem do Brasil o conhecimento internacional das bases em que o país firmou esse convênio.
Mas Dilma preside um clube. E se o clube está nem aí para suas verdadeiras ocupações, menos ainda haverá de estar para quaisquer preocupações. O clube, afinal, gosta mesmo é de festa e grana.
Se Dilma não fosse Dilma e tivesse um bom ministério, se estivesse ocupada em solucionar problemas estruturais em vez de ficar quebrando galhos e agradando parceiros, ela teria atendido à reivindicação dos médicos brasileiros. Há muito tempo eles pedem uma carreira atrativa no serviço público, à exemplo de outras que iniciam em postos remotos e, gradualmente, promovem seus integrantes para centros maiores. Mas Dilma é apenas Dilma.

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* Percival Puggina (69) é arquiteto, empresário, escritor e titular do site www.puggina.org, parceiro do Opinião e Notícia


sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

MILITARES INCOMPETENTES


Militares incompetentes!
Millôr Fernandes
Militar é incompetente demais!!!
Militares, nunca mais!

Ainda bem que hoje tudo é diferente, temos um PT sério, honesto e progressista.
Cresce o grupo que não quer mais ver militares no poder, pelas razões abaixo.
Militar no poder, nunca mais. Só fizeram lambanças.
Tiraram o cenário bucólico que havia na Via Dutra de uma só pista, que foi duplicada e recebeu melhorias;
acabaram aí com as emoções das curvas mal construídas e os solavancos estimulantes provocados pelos buracos na pista.
Não satisfeitos, fizeram o mesmo com a rodovia Rio-Juiz de Fora.
Com a construção da ponte Rio-Niterói, acabaram com o sonho de crescimento da pequena Magé, cidade nos fundos da Baía de Guanabara, que era caminho obrigatório dos que iam de um lado ao outro e não queriam sofrer na espera da barcaça que levava meia dúzia de carros.
Criaram esse maldito do Proálcool, com o medo infundado de que o petróleo vai acabar um dia.
Para apressar logo o fim do chamado "ouro negro", deram um impulso gigantesco à Petrobras, que passou a extrair petróleo 10 vezes mais (de 75 mil barris diários, passou a produzir 750 mil); sem contar o fedor de bêbado que os carros passaram a ter com o uso do álcool.
Enfiaram o Brasil numa disputa estressante, levando-o da posição de 45ª economia do mundo para a posição de 8ª, trazendo com isso uma nociva onda de inveja mundial.
Tiraram o sossego da vida ociosa de 13 milhões de brasileiros, que, com a gigantesca oferta de emprego, ficaram sem a desculpa do "estou desempregado".
Em 1971, no governo militar, o Brasil alcançou a posição de segundo maior construtor de navios no mundo. Uma desgraça completa.
Com gigantesca oferta de empregos, baixaram consideravelmente os índices de roubos e assaltos. Sem aquela emoção de estar na iminência de sofrer um assalto, os nossos passeios perderem completamente a graça.
Alteraram profundamente a topografia do território brasileiro com a construção de hidrelétricas gigantescas (Tucuruí, Ilha Solteira, Jupiá e Itaipu), o que obrigou as nossas crianças a aprenderem sobre essas bobagens de nomes esquisitos.
O Brasil, que antes vivia o romantismo do jantar à luz de velas ou de lamparinas, teve que tolerar a instalação de milhares de torres de alta tensão espalhadas pelo seu território, para levar energia elétrica a quem nunca precisou disso.
Implementaram os metrôs de São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Recife e Fortaleza, deixando tudo pronto para atazanar a vida dos cidadãos e o trânsito nestas cidades.
Esses militares baniram do Brasil pessoas bem intencionadas, que queriam implantar aqui um regime político que fazia a felicidade dos russos, cubanos e chineses, em cujos países as pessoas se reuniam em fila nas ruas apenas para bater-papo, e ninguém pensava em sair a passeio para nenhum outro país.
Foram demasiadamente rigorosos com os simpatizantes daqueles regimes, só porque soltaram uma "bombinha de São João" no aeroporto de Guararapes, onde alguns inocentes morreram de susto apenas.
Os militares são muito estressados. Fazem tempestade em copo d'água só por causa de alguns assaltos a bancos, sequestros de diplomatas... ninharias que qualquer delegado de polícia resolve.
Tiraram-nos o interesse pela Política, vez que os deputados e senadores daquela época não nos brindavam com esses deliciosos escândalos que fazem a alegria da gente hoje.
Os de hoje é que são bons e honestos. Cadê os Impostos de hoje, isto eles não fizeram!
Para piorar a coisa, ainda criaram o MOBRAL, que ensinou milhões a ler e escrever, aumentando mais ainda o poder desses empregados contra os seus patrões.
Nem o homem do campo escapou, porque criaram para ele o FUNRURAL, tirando do pobre coitado a doce preocupação que ele tinha com o seu futuro. Era tão bom imaginar-se velhinho, pedindo esmolas para sobreviver.
Outras desgraças criadas pelos militares: Trouxeram a TV a cores para as nossas casas, pelas mãos e burrice de um Oficial do Exército, formado pelo Instituto Militar de Engenharia, que inventou o sistema PAL-M. Criaram ainda a EMBRATEL;
TELEBRÁS; ANGRA I e II; INPS, IAPAS, DATAPREV, LBA, FUNABEM.
Tudo isso e muito mais os militares fizeram em 22 anos de governo. Pensa!!
Depois que entregaram o governo aos civis, estes, nos vinte anos seguintes, não fizeram nem 10% dos estragos que os militares fizeram. Graças a Deus!
Ainda bem que os militares não continuaram no poder!! Tem muito mais coisas horrorosas que eles, os militares, criaram, mas o que está escrito acima é o bastante para dizermos:
"Militar no poder, nunca mais!!!", exceto os domesticados.
Ainda bem que hoje estão assumindo o poder pessoas compromissadas com os interesses do Povo.
Militares jamais!
Os políticos de hoje pensam apenas em ajudar as pessoas e foram injustamente prejudicadas quando enfrentavam os militares com armas às escondidas com bandeiras de socialismo. Os países socialistas são exemplos a todos.
ALÉM DISSO, NENHUM DESSES MILITARES
CONSEGUIU FICAR RICO.
ÊTA INCOMPETÊNCIA!!!

Millôr Fernandes








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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

GILBERTO SIMÕES PIRES

É importante ficar atento ao que estão dizendo os analistas que observam o mercado financeiro internacional: sem qualquer paixão por povos ou países, todos, indistintamente, informam nas suas mais diversas -letters- que chegou a hora de sacar os recursos aplicados nos EMERGENTES para colocar, imediatamente, nos DESENVOLVIDOS.
SINAIS CLAROS
Motivos para tanto não faltam: os países desenvolvidos (EUA e Europa) estão dando sinais muito claros de que a partir de agora haverá um paulatino crescimento econômico. Ou seja, o risco de recessão, que pairava sobre os países mais desenvolvidos, já está praticamente afastado, e com isso o grau de confiança aumenta.
EMERGENTE ETERNO

O Brasil, como EMERGENTE ETERNO, isto é, país cujo governo não admite a idéia de vir a ser DESENVOLVIDO, não consegue fazer com que seu povo entenda que o MODELO ECONÔMICO PETISTA, em vigor desde quando Lula foi eleito, não oportuniza crescimento contínuo e muito menos vigoroso.

INIMIGOS DO GOVERNO

O que mais inquieta a pequena sociedade pensante é que o fato de expor esta realidade já nos faz inimigos do governo. As nossas ideias e convicções, muito antes de serem compreendidas, são sempre vistas pelos amantes do atraso como uma afronta. Coisa de gente que, infelizmente, não suporta a crítica e a visão clara dos inquietos.

MODELO ECONÔMICO
O fato é que o MODELO que impulsionou o crescimento do Brasil nos últimos anos foi baseado, exclusivamente, no:

1- BOOM DAS COMMODITIES;

2- CRESCIMENTO DO CONSUMO INTERNO; e na,

3- EXPANSÃO DE CRÉDITO.

E, como se sabe, por ser notório, este MODELO está simplesmente esgotado.

MÃO DE OBRA EMPRESARIAL

Como agregado importante do MODELO ESGOTADO temos ainda a baixíssima qualificação de mão de obra, que nada mais é do que um redutor da produtividade. Mas, atenção: esta baixa qualificação não atinge somente os empregados. Grande parte dos empregadores têm os mesmos vícios, ainda que prefiram sempre transferir tal fraqueza para seus liderados.
MUITO POUCO
Vejam, por exemplo, que nos últimos 25 anos a produtividade do Brasil cresceu pouco mais de 1% ao ano, uma taxa menor do que a de outros países. Inclusive alguns que já se encontravam à frente do Brasil. Ou seja, muito pouco, considerando que o País precisa crescer.
FRANCE FOOTBAL-EDIÇÃO DE LUTO- A capa, toda negra, onde se lê -Peur sur Le Mondial-, ou -O mundial do medo-, mostra a bandeira do Brasil, com uma tarja negra sobre a frase -Ordem e Progresso-. No subtítulo diz: Atingido por uma crise econômica e social, o Brasil está longe de ser aquele paraíso imaginado pela FIFA para organizar uma Copa do Mundo. A menos de 5 meses do mundial, o Brasil virou uma terrível fonte de angústia.

RELATÓRIO FOCUS- A segunda-feira inicia com destaque para o relatório Focus, que trouxe uma estimativa menor para o PIB e maior para os juros em 2014.

Em relação ao PIB, a previsão passou de 1,91% para 1,90% em 2014. Já para a Selic, a previsão para o fim de 2014 foi de 11,00% para 11,25% ao ano. Para 2015, a mediana subiu de 11,88% para 12,00% ao ano. Em relação ao IPCA, os economistas diminuíram a expectativa para 2014, para 6,89% ante 6%, para 2015 a previsão se manteve em 5,7%.

CORREÇÃO DAS POUPANÇAS- O STF julgará nos próximos dias 26 e 27 de fevereiro as ações que questionam o índice de correção das cadernetas de poupança devido aos planos econômicos.
O julgamento foi iniciado em novembro do ano passado. O caso foi apresentado pelos ministros e advogados que representam bancos, e poupadores foram ouvidos.
VALOR- Por um lado, os bancos alegam que o pagamento pedido pelos poupadores resultaria em perdas potenciais de R$ 150 bilhões.
A defesa dos poupadores, por outro lado, diz que os valores, na verdade, somam cerca R$ 18 bilhões, uma vez que esse montante é o que teria sido preparado pelos bancos para uma eventual derrota na Justiça.
No fim do mês, o julgamento deve ser retomado por uma ação que está sob a relatoria do ministro Ricardo Lewandowski. Das que tramitam no Supremo ela é a mais ampla e trata dos planos Cruzado, Bresser, Verão, Collor 1 e Collor 2. Após a ação será analisado um recurso de poupadores que questionam especificamente a correção de poupanças dos Planos Bresser, Verão e Collor 1, que está sob a relatoria do ministro Dias Toffoli, e um outro que trata somente dos planos Collor 1 e 2 e tem Gilmar Mendes como relator

sábado, 8 de fevereiro de 2014

PEDRO BIAL

Autor: Antonio Barreto, Cordelista natural de Santa Bárbara-BA, residente em Salvador.

Curtir o Pedro Bial
E sentir tanta alegria
É sinal de que você
O mau-gosto aprecia
Dá valor ao que é banal
É preguiçoso mental
E adora baixaria.

Há muito tempo não vejo
Um programa tão 'fuleiro'
Produzido pela Globo
Visando Ibope e dinheiro
Que além de alienar
Vai por certo atrofiar
A mente do brasileiro.

Me refiro ao brasileiro
Que está em formação
E precisa evoluir
Através da Educação
Mas se torna um refém
Iletrado, 'zé-ninguém'
Um escravo da ilusão.

Em frente à televisão
Longe da realidade
Onde a bobagem fervilha
Não sabendo essa gente
Desprovida e inocente
Desta enorme 'armadilha'.

Cuidado, Pedro Bial
Chega de esculhambação
Respeite o trabalhador
Dessa sofrida Nação
Deixe de chamar de heróis
Essas girls e esses boys
Que têm cara de bundão.

O seu pai e a sua mãe,
Querido Pedro Bial,
São verdadeiros heróis
E merecem nosso aval
Pois tiveram que lutar
Pra manter e te educar
Com esforço especial.

Muitos já se sentem mal
Com seu discurso vazio.
Pessoas inteligentes
Se enchem de calafrio
Porque quando você fala
A sua palavra é bala
A ferir o nosso brio.

Um país como Brasil
Carente de educação
Precisa de gente grande
Para dar boa lição
Mas você na rede Globo
Faz esse papel de bobo
Enganando a Nação.

Respeite, Pedro Bial
Nosso povo brasileiro
Que acorda de madrugada
E trabalha o dia inteiro
Da muito duro, anda rouco
Paga impostos, ganha pouco:
Povo HERÓI, povo guerreiro.

Enquanto a sociedade
Neste momento atual
Se preocupa com a crise
Econômica e social

Você precisa entender
Que queremos aprender
Algo sério - não banal.

Esse programa da Globo
Vem nos mostrar sem engano
Que tudo que ali ocorre
Parece um zoológico humano
Onde impera a esperteza
A malandragem, a baixeza:
Um cenário sub-humano.

A moral e a inteligência
Não são mais valorizadas.
Os "heróis" protagonizam
Um mundo de palhaçadas
Sem critério e sem ética
Em que vaidade e estética
São muito mais que louvadas.

Não se vê força poética
Nem projeto educativo.
Um mar de vulgaridade
Já tornou-se imperativo.
O que se vê realmente
É um programa deprimente
Sem nenhum objetivo.

Talvez haja objetivo
"professor", Pedro Bial
O que vocês tão querendo
É injetar o banal
Deseducando o Brasil
Nesse Big Brother vil
De lavagem cerebral.

Isso é um desserviço
Mau exemplo à juventude
Que precisa de esperança
Educação e atitude
Porém a mediocridade
Unida à banalidade
Faz com que ninguém estude.

É grande o constrangimento
De pessoas confinadas
Num espaço luxuoso
Curtindo todas baladas:
Corpos "belos" na piscina
A gastar adrenalina:
Nesse mar de palhaçadas.

Se a intenção da Globo
É de nos "emburrecer"
Deixando o povo demente
Refém do seu poder:
Pois saiba que a exceção
(Amantes da educação)
Vai contestar a valer.

A você, Pedro Bial
Um mercador da ilusão
Junto a poderosa Globo
Que conduz nossa Nação
Eu lhe peço esse favor:
Reflita no seu labor
E escute seu coração.

E vocês caros irmãos
Que estão nessa cegueira
Não façam mais ligações
Apoiando essa besteira.
Não deem sua grana à Globo
Isso é papel de bobo:
Fujam dessa baboseira.

E quando chegar ao fim
Desse Big Brother vil
Que em nada contribui
Para o povo varonil
Ninguém vai sentir saudade:
Quem lucra é a sociedade
Do nosso querido Brasil.

E saiba, caro leitor
Que nós somos os culpados

Porque sai do nosso bolso
Esses milhões desejados
Que são ligações diárias
Bastante desnecessárias
Pra esses desocupados.

A loja do BBB
Vendendo só porcaria
Enganando muita gente
Que logo se contagia
Com tanta futilidade
Um mar de vulgaridade
Que nunca terá valia.

Chega de vulgaridade
E apelo sexual.
Não somos só futebol,
baixaria e carnaval.
Queremos Educação
E também evolução
No mundo espiritual.

Cadê a cidadania
Dos nossos educadores
Dos alunos, dos políticos
Poetas, trabalhadores?
Seremos sempre enganados
e vamos ficar calados
diante de enganadores?

Barreto termina assim
Alertando ao Bial:
Reveja logo esse equívoco
Reaja à força do mal.
Eleve o seu coração
Tomando uma decisão
Ou então: siga, animal.

FIM
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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

DITADO TALIAN

DITADO TALIAN:
“Ndove comanda le done
E se ara con le vache,
Racolte fiache”
Tradução.
“Onde comandam as mulheres
E lavra-se com as vacas,
Colheitas fracas.”
Na colonização italiana não havia instrumentos agrícolas. A enxada e o arado eram utilizados para preparar a terra destinada ao plantio.
O uso do arado era feito por meio de bois ( touros castrados).
As vacas destinavam-se à reprodução da espécie e ao fornecimento do precioso leite que servia de alimento às crianças e material para o fabrico de queijo e requeijão.
Na sábia ironia os nossos antigos queriam significar a divina função maternal e a sua eficiência no fornecimento de mão de obra, tão escassa naquele tempo.
Por outro lado, era evidente a falta de capacidade dos homens nas lides do lar.
Para certos cargos e funções preferem-se o sexo masculino como lideranças inatas.
- Será que também na política?
- Seria plausível uma “papisa”?
- Quantos marechais femininos a história registra?
Afirma outro adágio: Para bom entendedor, meia palavra basta.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Doações a petistas

Ministério Público
Doações a petistas mensaleiros são investigadas
Ministério público está investigando as doações. Ministro do Supremo vê sinais de lavagem de dinheiro
5 de fevereiro, 2014
fonte | A A A O Ministério Público está investigando as doações feitas a petistas condenados no julgamento do processo do mensalão. Tais doações visam ajudá-los a pagar multas impostas pelos ministros do STF.
Ainda não há informações sobre o andamento das investigações. Portanto, não se sabe se há indícios de irregularidades.
Nesta terça-feira, 4, o ministro do Supremo Gilmar Mendes cobrou investigações do Ministério Público para apurar o processo de arrecadação de dinheiro para o pagamento das multas.

“Será que esse dinheiro que está voltando é de fato de militantes? Ou estão distribuindo dinheiro para fazer esse tipo de doação? Será que não há um processo de lavagem de dinheiro aqui? São coisas que nós precisamos examinar”, alertou o ministro.

Gilmar Mendes disse ainda que está “tudo muito esquisito”, citando a coleta de dinheiro “com grande facilidade”, e ressaltou que os condenados no mensalão não são presos políticos, e sim “políticos presos por corrupção”.

O ex-presidente do PT José Genoino e o ex-tesoureiro da sigla Delúbio Soares já receberam juntos doações que somam cerca de R$ 1,7 milhão.

Citando uma suposta apologia ao crime, o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) protocolou na Procuradoria-Geral da República um pedido para que as doações sejam investigadas.

Os advogados dos petistas mensaleiros afirmaram que não há qualquer tipo de irregularidade e que as contas da campanha de doação estão à disposição da Justiça.
Fontes: Folha de S.Paulo - Ministério Público apura doações