Advogado do ex-ministro afirmou que 'isso é uma sórdida invencionice'
A Polícia Federal acredita que havia risco de o ex-ministro Guido Mantega, que foi alvo da 34ª fase da Operação Lava Jato na semana passada, fugir do Brasil. Mantega nasceu na Itália e tem dupla cidadania.
Ouvidos pelo jornal Folha de S.Paulo, investigadores afirmaram que o ex-ministro e sua mulher, Eliane Berger, estavam com passagens compradas para Paris para o dia 23 de setembro, um dia após a detenção de Mantega, revogada no mesmo dia pelo juiz federal Sérgio Moro.
Integrantes da PF disseram ainda que, após ser alvo de prisão, Mantega remarcou a viagem para o dia 8 de outubro, com retorno previsto para o dia 15 de outubro.
A defesa do ex-ministro negou que Mantega tinha uma reserva para o dia 23 de setembro, mas confirmou o plano de viagem para o dia 8 de outubro. O casal teria, no entanto, desistido da viagem por causa do agravamento da saúde de Eliane, que está em tratamento contra um câncer.
Ainda de acordo com o advogado José Roberto Batochio, Mantega não planejava fugir do Brasil: “isso é uma sórdida invencionice”.
A PF, por sua vez, continuou monitorando Mantega mesmo após sua soltura por considerar que havia risco de fuga.
Ouvidos pelo jornal Folha de S.Paulo, investigadores afirmaram que o ex-ministro e sua mulher, Eliane Berger, estavam com passagens compradas para Paris para o dia 23 de setembro, um dia após a detenção de Mantega, revogada no mesmo dia pelo juiz federal Sérgio Moro.
Integrantes da PF disseram ainda que, após ser alvo de prisão, Mantega remarcou a viagem para o dia 8 de outubro, com retorno previsto para o dia 15 de outubro.
A defesa do ex-ministro negou que Mantega tinha uma reserva para o dia 23 de setembro, mas confirmou o plano de viagem para o dia 8 de outubro. O casal teria, no entanto, desistido da viagem por causa do agravamento da saúde de Eliane, que está em tratamento contra um câncer.
Ainda de acordo com o advogado José Roberto Batochio, Mantega não planejava fugir do Brasil: “isso é uma sórdida invencionice”.
A PF, por sua vez, continuou monitorando Mantega mesmo após sua soltura por considerar que havia risco de fuga.
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