quinta-feira, 1 de setembro de 2016

MICHEL TEMER

2016
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Michel Temer

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Michel Temer
37º Presidente do Brasil Brasil
Período31 de agosto de 2016
até a atualidade
(Presidente em exercício entre 12 de maio de 2016 e 31 de agosto de 2016)
Vice-presidenteNenhum
Antecessor(a)Dilma Rousseff
24º Vice-presidente do Brasil Brasil
Período1 de janeiro de 2011
até 31 de agosto de 2016
PresidenteDilma Rousseff
Antecessor(a)José Alencar
Presidente da Câmara dos Deputados Brasil
Período2 de fevereiro de 2009
até 17 de dezembro de 2010
Antecessor(a)Arlindo Chinaglia
Sucessor(a)Marco Maia
Período2 de fevereiro de 1997
até 14 de fevereiro de 2001
Antecessor(a)Luís Eduardo Magalhães
Sucessor(a)Aécio Neves
Deputado federal por São Paulo São Paulo
Período6 de abril de 1994
até 30 de dezembro de 2010
Período16 de março de 1987
até 1 de fevereiro de 1991
Vida
Nascimento23 de setembro de 1940 (75 anos)
Tietê, São Paulo
Nacionalidade brasileira
Dados pessoais
Alma materUniversidade de São Paulo
EsposaMarcela Temer (2003–atualidade)
Neusa Popinigis
Maria de Toledo
PartidoPMDB (1981–atualidade)
ReligiãoCatólico romano[1]
ProfissãoAdvogado, professor e escritor
AssinaturaAssinatura de Michel Temer
Michel Miguel Elias Temer Lulia (Tietê, 23 de setembro de 1940) é um político, advogado, professor universitário e escritor brasileiro, atual presidente da República Federativa do Brasil após a destituição da titular Dilma Rousseff. Desde 1985, é o terceiro membro de seu partido, o PMDB, que chega à Presidência da República sem ser eleito[2]. Exerceu também os cargos de presidente da Câmara dos Deputados, deputado federal, secretário da Segurança Pública e procurador-geral do estado de São Paulo.
Filho de imigrantes libaneses que chegaram ao Brasil na década de 1920, Temer nasceu e foi criado no interior paulista. Em 1963, graduou-se em direito pela Universidade de São Paulo (USP), onde atuou ativamente na política estudantil. Ao longo da década de 1960, trabalhou como advogado trabalhista, oficial de gabinete de José Carlos de Ataliba Nogueira e em um escritório de advocacia. Ele também lecionou na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e na Faculdade de Direito de Itu (FADITU). Em 1974, concluiu um doutorado em direito público na PUC-SP.
Em 1970, Temer começou a trabalhar como procurador do Estado de São Paulo. Em 1978, tornou-se procurador-chefe da Empresa Municipal de Urbanização de São Paulo. No mesmo período em que era servidor público, trabalhou em escritórios de advocacia. Em 1981, filiou-se ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). Em 1983, foi nomeado pelo governador Franco Montoro para a Procuradoria-Geral do Estado, permanecendo neste cargo até 1984, quando assumiu a secretaria de Segurança Pública. Em 1986, candidatou-se a deputado federal constituinte, mas obteve a suplência. Temer acabou tornando-se deputado no decorrer da Assembleia Nacional Constituinte. Em 1990, concorreu a deputado federal, mas novamente atingiu a suplência, assumindo o cargo posteriormente em 1994. Durante o governo de Fleury Filho voltou a comandar a Procuradoria-Geral do Estado e, poucos dias após o Massacre do Carandiru, foi nomeado secretário de Segurança Pública.
Em 1995, Temer foi escolhido para líder do PMDB na Câmara. Contando com o apoio do governo Fernando Henrique, foi eleito presidente da Câmara dos Deputados duas vezes. Em 2001, foi eleito Presidente Nacional do PMDB. No segundo mandato de Lula, conseguiu com êxito tornar o PMDB parte da base governista, o que não havia conseguido no primeiro mandato do petista. Em 2009, com o apoio do governo, foi eleito para a presidência da Câmara. Na disputa presidencial de 2010, apesar de não ser o nome preferido dos governistas, conseguiu ser escolhido para candidato a vice-presidente de Dilma Rousseff. Com a vitória de ambos, foi empossado vice-presidente em janeiro de 2011. No primeiro mandato, foi considerado por si próprio e pelo partido como um "vice decorativo". No segundo, ganhou mais poder ao comandar a articulação política. No entanto, após desentendimentos públicos com a presidente, Temer articulou pessoalmente o apoio ao afastamento de Dilma. Com o impeachment da presidente em 31 de agosto de 2016, Temer assumiu as atribuições presidenciais

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