PRESIDÊNCIA DO SENADO
STF julga liminar de afastamento de Renan nesta quarta
Renan Calheiros continua no cargo porque o Senado ignorou a liminar
Na tarde desta quarta-feira, 7, vai ocorrer o julgamento definitivo no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio de Mello, que determinava o afastamento de Renan Calheiros (PMDB-AL) do cargo de presidente do Senado.
Leia mais: Senado ignora STF e mantém Renan no comando
Calheiros, no entanto, continuou no cargo porque o Senado ignorou a ordem judicial e entrou com dois recursos contra a decisão. Os senadores, então, decidiram esperar a deliberação definitiva do plenário do Supremo.
Segundo a coluna Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, o tribunal deve decidir a favor da manutenção de Renan na presidência do Senado, já que um acordo estaria sendo costurado entre o Senado e o STF para combater a grave crise política. Desta forma, cinco ministros já teriam fechado posição para manter Renan no cargo.
Renan Calheiros não chegou a ser notificado da decisão de Marco Aurélio, já que ele se recusou a receber um oficial de Justiça que cumpria o mandado de intimação e não assinou o mandado trazido por outro oficial que foi a seu gabinete no dia seguinte.
O partido Rede Sustentabilidade foi o responsável pelo pedido de afastamento após o STF considerar Renan réu pelo crime de peculato na semana passada.
Leia mais: Senado ignora STF e mantém Renan no comando
Calheiros, no entanto, continuou no cargo porque o Senado ignorou a ordem judicial e entrou com dois recursos contra a decisão. Os senadores, então, decidiram esperar a deliberação definitiva do plenário do Supremo.
Segundo a coluna Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, o tribunal deve decidir a favor da manutenção de Renan na presidência do Senado, já que um acordo estaria sendo costurado entre o Senado e o STF para combater a grave crise política. Desta forma, cinco ministros já teriam fechado posição para manter Renan no cargo.
Renan Calheiros não chegou a ser notificado da decisão de Marco Aurélio, já que ele se recusou a receber um oficial de Justiça que cumpria o mandado de intimação e não assinou o mandado trazido por outro oficial que foi a seu gabinete no dia seguinte.
O partido Rede Sustentabilidade foi o responsável pelo pedido de afastamento após o STF considerar Renan réu pelo crime de peculato na semana passada.
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