CORRUPÇÃO
PGR denuncia Renan Calheiros ao STF
Desta vez, Renan Calheiros é acusado de lavagem de dinheiro e corrupção passiva em esquema investigado pela Operação Lava Jato
Nesta segunda-feira, 12, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF), a primeira denúncia contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), na Operação Lava Jato. A informação é do site G1.
Leia mais: STF mantém Renan Calheiros na presidência do Senado
Desta vez, ele é acusado pelo chefe do Ministério Público Federal de ter cometido os crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva. O tribunal deve notificar Renan a apresentar defesa prévia. Os ministros do STF, então, precisam aceitar a denúncia e abrir uma ação penal contra Renan para que ele vire réu.
Este inquérito apura a suposta atuação de Renan Calheiros e do deputado Aníbal Gomes (PMDB-CE) na contratação da empresa Serveng Civilsan pela Petrobras. Segundo o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, um dos delatores da Lava Jato, os dois receberam propina para viabilizar o negócio.
Janot pediu ao STF que Renan e Aníbal sejam afastados dos cargos eletivos e que paguem multa de R$ 1,6 milhões aos cofres públicos por conta dos crimes que teriam cometido ao receber propina em contrapartida ao contrato da Petrobras com a Serveng Civilsan.
Além dos oito inquéritos que é alvo na Lava Jato, Renan ainda responde a outros três inquéritos no STF, sendo um da Operação Zelotes (que investiga um esquema de compra de sentenças no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais); um sobre fraudes na construção da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará; e outro sobre movimentação financeira suspeita.
A procuradoria aponta ter registros de entradas na Petrobras e quebra de sigilos bancários que confirmam as informações.
Leia mais: STF mantém Renan Calheiros na presidência do Senado
Desta vez, ele é acusado pelo chefe do Ministério Público Federal de ter cometido os crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva. O tribunal deve notificar Renan a apresentar defesa prévia. Os ministros do STF, então, precisam aceitar a denúncia e abrir uma ação penal contra Renan para que ele vire réu.
Este inquérito apura a suposta atuação de Renan Calheiros e do deputado Aníbal Gomes (PMDB-CE) na contratação da empresa Serveng Civilsan pela Petrobras. Segundo o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, um dos delatores da Lava Jato, os dois receberam propina para viabilizar o negócio.
Janot pediu ao STF que Renan e Aníbal sejam afastados dos cargos eletivos e que paguem multa de R$ 1,6 milhões aos cofres públicos por conta dos crimes que teriam cometido ao receber propina em contrapartida ao contrato da Petrobras com a Serveng Civilsan.
Além dos oito inquéritos que é alvo na Lava Jato, Renan ainda responde a outros três inquéritos no STF, sendo um da Operação Zelotes (que investiga um esquema de compra de sentenças no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais); um sobre fraudes na construção da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará; e outro sobre movimentação financeira suspeita.
A procuradoria aponta ter registros de entradas na Petrobras e quebra de sigilos bancários que confirmam as informações.
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